DW Revista

A seca que o Brasil está enfrentando desde 2023 é crítica, com ondas de calor e queimadas por grande parte do território. A previsão é que as chuvas continuem abaixo da média até o final do ano, principalmente no semiárido do Nordeste, mas não só. Com participação da repórter Nádia Pontes, este episódio aborda os impactos que são esperados dessa tragédia e sua relação com as mudanças climáticas.

Como garantir que a agricultura tenha mão de obra suficiente se a tendência é que cada vez mais jovens abandonem o campo? Essa é uma das preocupações da ONU, que teme pelo futuro da segurança alimentar mundial. Este episódio conta com a participação de Mônica Bufon, produtora de café e Secretária de Jovens da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares.

A crise imobiliária na União Europeia está afetando tanto as nações mais pobres do bloco, como Portugal, quanto as nações mais ricas, caso da Alemanha. Lisboa e Berlim são símbolos dramáticos da alta dos preços e falta de moradia. Este episódio conta com a participação do geógrafo Luís Mendes, da Universidade de Lisboa, e de brasileiros que estão com dificuldades para encontrar uma casa em Berlim.

Criminosos usam números de telefones estrangeiros para passar credibilidade e aplicar golpes financeiros em parentes de brasileiros que vivem fora do país. Este episódio conta com a participação da repórter Alice de Souza, que conversou com pessoas que foram vítimas desse golpe, especialistas em crime cibernético e autoridades da Alemanha e do Brasil.

Como funciona o programa para atrair pesquisadores brasileiros que estão no exterior e por que a iniciativa é alvo de críticas? Este episódio conta com a participação do repórter da DW, Bruno Lupion, que conversou com especialistas da área, inclusive uma pesquisadora que pretende se candidatar a uma dessas bolsas de estudo.

Há 150 anos, conflito sangrento nascido a partir de incompreensão e intolerância deixou 17 mortos no interior do Rio Grande do Sul. Episódio levanta questionamentos em torno da política de imigração alemã no país, com especialistas apontando um fracasso sintomático do projeto para receber imigrantes europeus.

Enquanto parte da sociedade pressiona por mudanças na legislação, que é bastante liberal para o consumo de bebidas alcoólicas, há pouco avanço no debate. Jovens de 16 anos, por exemplo, podem comprar vinho ou cerveja. E adolescentes de 14 anos podem beber acompanhados dos pais.

Fazendas de café no interior de São Paulo desenvolveram sistema de parceria por meio do qual imigrantes trabalhavam para pagar dívida. Condições de trabalho, no entanto, levaram a denúncias e a uma mudança completa na emigração de povos alemães para o território brasileiro.

Desde 2006, o Fórum Econômico Mundial analisa a evolução da igualdade de gênero entre mais de 140 países com base em fatores como participação econômica, educação, saúde e empoderamento político. A Islândia aparece em 1º lugar há 15 anos, enquanto o Brasil está na 70ª posição. Mas por quê? Este episódio conta com a participação da brasileira Erika Martins Carneiro, que mora há 14 anos na Islândia.

Há 200 anos, começava um processo migratório de povos de língua alemã a partir do território onde hoje se situa a Alemanha. Um processo que duraria décadas e levaria quase 300 mil alemães para o Brasil. Mas quais foram os motivos para isso? E quem eram essas pessoas?