Em outubro de 2025, um referendo foi realizado para consultar a população sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munição para a população civil. Na ocasião, foi rejeita esta parte do Estatuto do Desarmamento.
"Foi uma solução encontrada ali no Congresso, porque havia essa dúvida entre os legisladores, entre permitir que a população acessasse [armas] com base nesses critérios ou de intensa mobilização social, os os legisladores decidiram deixar essa decisão final, digamos assim, para a população. Então, foi um exercício muito interessante também de democracia direta. A sociedade civil se organizou para fazer os debates", declarou Natália Pollachi, diretora de projetos do Instituto Sou da Paz, em entrevista concedida ao Estação História.