Enquanto a SELIC bate recordes históricos, o Santander ameaça sair do Brasil, expondo o cenário hostil para investimentos produtivos nacionais. No meio disso tudo, Lula parece cada vez mais próximo dos bancos e da agenda neoliberal, traindo até mesmo a esquerda tradicional.

Falamos também da CPMI do INSS, que corre o risco de virar apenas mais um espetáculo político sem atingir os verdadeiros beneficiados das fraudes: os bancos.

E com o STF assumindo as investigações, será que teremos um novo "mensalão"? Além disso, abordamos o caso Cid e suas consequências após as recentes decisões judiciais nos EUA, com novas prisões e retaliações acontecendo no Brasil.

Para fechar, discutimos o caso da Margem Equatorial, onde riquezas brasileiras estão sendo entregues de bandeja para multinacionais, ameaçando a soberania nacional e privando o Brasil de geração de empregos e independência energética.

Tudo isso e mais, agora no Puxando o Fio.

Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim

Um dos filmes mais geniais e assustadoramente atuais já feitos sobre a guerra e o poder: Doutor Fantástico, de Stanley Kubrick, é o tema deste episódio do Cine 5º. Com Peter Sellers interpretando três personagens e um roteiro que combina humor ácido com crítica política implacável, a obra revela como a loucura institucionalizada pode nos levar ao fim do mundo — e tudo isso contado com risos desconfortáveis e cenas memoráveis.

Mas não se engane: por trás da comédia está uma reflexão profunda sobre a tecnocracia, os jogos de poder e a fragilidade humana diante de armas apocalípticas. Em tempos de tensão global e decisões irracionais travestidas de estratégia, Doutor Fantástico continua mais atual do que nunca. Neste episódio, vamos mostrar como o riso pode ser a forma mais séria de entender o mundo.

Com Filipe Trielli.

No episódio especial de hoje, recebemos o deputado Filipe Barros para discutir um tema urgente e fundamental: segurança pública como questão de soberania nacional.

O crime organizado no Brasil deixou de ser um problema interno e se transformou em uma ameaça direta à soberania brasileira, controlando infraestrutura crítica, atuando como um sistema paralelo de governança, e operando internacionalmente com impacto geopolítico.

Facções criminosas dominam telecomunicações, portos e corredores logísticos, desafiando abertamente o Estado brasileiro.

Enquanto isso, instituições estratégicas permanecem fragmentadas e ineficazes diante de uma estrutura criminosa organizada e bem articulada.

Com movimentos financeiros bilionários passando impunemente pelo sistema oficial, as facções expandem sua atuação transnacional, influenciam outros países e prejudicam diretamente a imagem e a economia do Brasil.

O que significa um país que já não controla suas próprias fronteiras nem sua infraestrutura? Como isso afeta o pacto federativo e a legitimidade das instituições brasileiras? E mais: o que acontecerá se o Brasil não reagir a tempo e permitir que outros países tomem iniciativas drásticas em nosso lugar?

Existe o risco real do Brasil perder completamente o controle do próprio território?

É hora de agir antes que o país seja internacionalmente isolado ou sofra consequências ainda mais graves?

Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Kim Paim e Filipe Barros.

A direita brasileira, embora popular nas redes, fracassa em construir estrutura, formar lideranças e oferecer projetos. Enquanto isso, a esquerda mantém hegemonia institucional e formativa. Sem organização, a direita corre o risco de vencer eleições e não saber o que fazer com o poder, como já ocorreu com Bolsonaro. Falta seriedade — sobra performance.

Com Arthur Machado, Carlos de Freitas, Filipe Trielli, Lucas Honorato e Luigi Marnoto.

O que está por trás da corrida armamentista no mundo de hoje? A ameaça de uma guerra nuclear é real? Essas e outras questões foram discutidas na entrevista que Arthur Machado fez com o pesquisador de segurança nacional para o Centro de Segurança Nacional do Instituto de Economia Global e Relações Internacionais da Rússia, Dmitry Stefanovitch.

A inteligência artificial se transformou no motor silencioso de uma nova forma de guerra: redes de vigilância automatizada, drones kamikaze de baixo custo e contratos bilionários entre forças armadas e gigantes corporativos. Isso sem falar nos cálculos dos algoritmos para decidir quem vive ou morre em questão de segundos e com pouquíssimo espaço para intervenções humanas. Estamos entrando na era das "tecnoguerras"?

Com Arthur Machado.

O Estúdio 5º Elemento apresenta, não sem um bocadinho de vergonha, o programa mais capenga do YouTube universal: Trocando as Bolas n° 211 - o ano em que faremos contato.

Enquanto rufam os tambores da III guerra mundial no Oriente Médio e os EUA recebem o Mundial de Clubes, Carlos Banana e Luigi Bacana analisam com profundidade o que de mais interessante ocorreu nos esportes desde Santa Cruz do Capibaribe (PE) até Marechal Cândido Rondon (PR), sem esquecer de Dresden, Helsinque e um continente a sua escolha.

Não deixe de ver, curtir, compartilhar e, sobretudo, amar. Afinal, como dizia o poeta Nelson Rodrigues, o amor é azulzinho.

Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.

Neste vídeo, apontamos a hipocrisia por trás da famosa frase de Paulo Freire sobre o “apetite burguês do êxito pessoal”. A partir desse trecho de Pedagogia do Oprimido, mostramos como a pedagogia freireana despreza a autonomia dos mais pobres, demoniza a busca pela excelência individual e, sob o rótulo de “equidade”, leva à nivelização por baixo: alunos pouco alfabetizados, militância ideológica nas salas de aula e dependência crescente do Estado. Ao conectar essa visão às atuais políticas woke em escolas e universidades, fica claro o custo humano e social de um sistema que transforma educandos em militantes e que perpetua o analfabetismo funcional.

Com Anamaria Camargo.

Nesta semana, os bastidores políticos brasileiros ficaram ainda mais turbulentos: Mauro Cid foi flagrado segundo a Veja mentindo ao STF, colocando em risco toda a narrativa oficial e gerando questionamentos sobre o julgamento em curso. Enquanto isso, a direita "limpinha" mantém um silêncio comprometedor diante dos acontecimentos, deixando Bolsonaro isolado e poucos defensores ativos na cena pública.

Paralelamente, uma agenda silenciosa avança para censurar a internet brasileira com a possível revogação do artigo 19 do Marco Civil, entregando o controle narrativo a plataformas internacionais. Para completar, o novo Plano Nacional de Educação surge como ferramenta ideológica, deslocando a educação ética e moral da família para as escolas, sob um verniz de diversidade e inclusão, mas com claros objetivos de transformação social e militância política.

Diante desse cenário, a pergunta é inevitável: até onde vão chegar esses ataques à soberania individual e nacional?

Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.

Vale Tudo pela audiência? Se vale a gente não sabe. Mas o remake da novela que foi sucesso no final dos anos 80 está patinando nos números. No Cine 5º de hoje, Filipe Trielli, Carlos de Freitas e Newton Cannito, discutem o porquê de os remakes de produções tão amadas no passado estarem dando tão errado. A resposta é simples: estão querendo reescrever as histórias para que se encaixem na narrativa (já moribunda) do wokeísmo. Junte a isso uma indústria viciada onde o mérito deu lugar às bandeiras identitárias e teremos a receita do fracasso. Tudo isso e muito mais neste Cine 5º.