AD, PS, Chega, CDU, Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal e Livre discutem as causas da crise política e a situação do Serviço Nacional de Saúde na região. 

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Edson Athayde não tem dúvidas de que o apagão será uma "arma" no debate entre o PS e a AD. Para Duarte Marques, a gestão do caso podia mudar o rumo das eleições, mas "Montenegro saiu beneficiado".

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Adalberto Campos Fernandes e Duarte Pacheco concordam que o Governo esteve longe de gerir mal a crise energética. Ainda assim, defendem que uma "palavra de tranquilidade" teria ajudado os portugueses.

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João Galamba, antigo ministro socialista, admite que recuperação do apagão foi rápida, mas critica comissão apresentada por Montenegro: "é desnecessária".

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Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".

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João Faria Conceição, administrador da REN, sublinha que as causas do apagão ainda são desconhecidas, mas indica que, apesar de a situação estar mais estável, ainda existem contingências.

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Duarte Marques (PSD) compara os debates televisivos a "uma peça de teatro". Luís Capoulas Santos (PS) considera que a Spinumviva vai ser a maior fragilidade de Luís Montenegro.

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Pedro do Carmo (PS), Rui Cristina (CH) e Gonçalo Valente (AD) debatem o legado sobre a aposta na região e a imigração.

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Nuno Fazenda (PS), Pedro Reis (AD) e João Ribeiro (CH) debatem a aposta no interior e a valorização da economia, as acessibilidades e a situação do SNS. 

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Alexandre Poço (PSD) afirma que, se o Chega governasse, o regresso da Troika a Portugal seria certo. Filipe Melo (Chega) desmente o custo de 40 milhões de euros para o programa eleitoral do partido.

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