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Habituámo-nos a ouvi-lo na rádio, todas as manhãs, reflectir sobre o mundo à nossa volta, o que vem e não vem nas notícias.
Fernando Alves, 70 aos, começou por escutar a
De regresso à Antena 1, assina agora uma crónica
Tem uma relação precoce com os livros iniciada ainda em Angola, quando era adolescente, e uma admiração por alguns autores que veio a conhecer já em Portugal nos muitos caminhos da rádio. Herberto Helder é um deles, mas também, por exemplo, Fernando Assis Pacheco ou António José Forte.
Nesta primeira parte do podcast, conversamos sobre alguns dos poemas de que mais gosta e sobre os poetas, os seus mestres.
Para Fernando Alves, que não sabe poemas de cor mas tem inúmeros versos que o acompanham pelos dias, os poetas são uma espécie de feiticeiros e "a poesia é como comer um cacho de uvas todos os dias, vais ali depenicar. Deixa-me ir ali depenicar um poema".
Nesta primeira parte, depenicamos 5 poemas:
Ruy Belo – Morte da Água
Herberto Helder – Fonte – No sorriso louco das mães
Daniel Faria – Sabes, leitor, que estamos ambos na mesma
António José Forte – Dia a Dia Amante do Poeta
Jorge de Sena – Soneto do Envelhecer
Habituámo-nos a ouvi-lo na rádio, todas as manhãs, reflectir sobre o mundo à nossa volta, o que vem e não vem nas notícias.
Fernando Alves, 70 aos, começou por escutar a
De regresso à Antena 1, assina agora uma crónica
Tem uma relação precoce com os livros iniciada ainda em Angola, quando era adolescente, e uma admiração por alguns autores que veio a conhecer já em Portugal nos muitos caminhos da rádio. Herberto Helder é um deles, mas também, por exemplo, Fernando Assis Pacheco ou António José Forte.
Nesta primeira parte do podcast, conversamos sobre alguns dos poemas de que mais gosta e sobre os poetas, os seus mestres.
Para Fernando Alves, que não sabe poemas de cor mas tem inúmeros versos que o acompanham pelos dias, os poetas são uma espécie de feiticeiros e "a poesia é como comer um cacho de uvas todos os dias, vais ali depenicar. Deixa-me ir ali depenicar um poema".
Nesta primeira parte, depenicamos 5 poemas:
Ruy Belo – Morte da Água
Herberto Helder – Fonte – No sorriso louco das mães
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