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By Rádio Tertúlia
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The podcast currently has 341 episodes available.
Está no ar o primeiro episódio de “Mulheres de Luta: Do território ao parlamento”, uma parceria do Guilhotina e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), com apoio e financiamento da União Europeia.
Neste episódio, apresentamos as vozes e trajetórias de Marinete Xakriabá e Jackeline Tukano, indígenas que estão ocupando espaços de decisão e mulherizando a política. Suas histórias reforçam a urgência de valorizar a diversidade e a ancestralidade na construção de um futuro mais justo. Marinete e Jackeline compartilham a importância da presença indígena em espaços de influência, inspirando novas gerações a resistirem e se fortalecerem.
>>> Ouça e conheça essa jornada de luta, resistência e esperança. Disponível agora no Guilhotina!
Ficha técnica
Apresentação: Luene Karipuna.
Produção, apresentação e roteiro: Luene Karipuna, Mayla Karajá e Beatriz Tuxá.
Edição e Sonorização: Vicente Buya
Identidade Visual e Artes: Kath Xapi Puri e Wanessa Ribeiro.
Chegamos ao último episódio desta temporada especial. Ouça o que dizem as vítimas de violências sistemáticas e os especialistas em direitos humanos sobre o debate de prevenção do genocídio, punição de responsáveis e garantia de reparação às vítimas.
Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia.
Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido.
Saiba mais:
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem, Edição e Sonorização: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira. Nosso país segue como o que mais mata pessoas trans no mundo. Em 2023, 145 pessoas trans foram assassinadas aqui, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra). Um aumento de 10% com relação ao ano anterior. Neste episódio, Bruna Benevides, que é presidenta da Antra, relembrou toda sua história. Ela ficou mais conhecida nacionalmente depois que o seu caso, como pessoa trans e militar da Marinha, ganhou as manchetes dos principais jornais do país, anos atrás. Na ocasião, ela havia sido afastada da ativa das Forças Armadas por “transexualismo”. Bruna ainda não voltou à ativa e o caso segue sem decisão final da justiça.
Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; e Paulo Mariante, advogado popular e militante do movimento LGBTQIAPN+.
>>> Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 14 de outubro de 2024.
Saiba mais:
Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra): https://antrabrasil.org/
Dossiê Assassinatos e Violência contra Travestis e Transsexuais Brasileiras em 2023 (Antra): https://antrabrasil.org/wp-content/uploads/2024/01/dossieantra2024-web.pdf
Dossiê de LGBTIfobia Letal (Observatório de Mortes e Violência LGBTI+ no Brasil): https://tinyurl.com/uxe5e8ex
Sempreviva Organização Feminista (SOF): https://www.sof.org.br/
Marcha Mundial das Mulheres: https://www.marchamundialdasmulheres.org.br/
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Maria da Penha é a expressão de um caso emblemático no Brasil e internacionalmente na luta contra a violência contra mulheres. Neste quarto episódio da temporada “genocídios.BR”, ela conversou com a jornalista Beatriz Pasqualino e contou sobre sua vida e os crimes cometidos por ex-maridos, em seus dois casamentos. No último, ela foi vítima de dupla tentativa de feminicídio, nos anos 1980.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira e têm impacto direto sobre a vida das mulheres e meninas, em especial negras. Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; e Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica.
>>> Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 30 de setembro de 2024.
Saiba mais:
Instituto Maria da Penha: https://www.institutomariadapenha.org.br/
Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha): https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA (Caso Maria da Penha) https://www.cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm
Publicação “A violência contra mulheres no Brasil nos últimos 5 anos” (Fonte: Instituto Igarapé | 2023): https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2023/11/A-violencia-contra-mulheres-no-Brasil-nos-ultimos-cinco-anos.pdf
Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Kathlen Romeu era designer de interiores, tinha 24 anos, estava grávida do seu primeiro filho. Há três anos, foi visitar a avó numa comunidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de Covid-19 e foi assassinada com um tiro de fuzil da Polícia Militar. Esta história está longe de ser um caso isolado.
Neste terceiro episódio da temporada “genocídios.BR”, você saberá mais sobre a Kathlen e a luta da família e amigos por justiça, e entender como funciona o genocídio negro praticado no nosso país. Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia.
Para este episódio, entrevistamos Jackelline Oliveira, mãe da Kathlen Romeu; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica; e Onir de Araújo, advogado e membro da Frente Quilombola do Rio Grande do Sul.
>>> A temporada especial “genocídios.BR” tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quarto episódio desta série vai ao ar em 16 de setembro de 2024.
Saiba mais:
Vídeo da Kathlen Romeu que abre o episódio: https://www.instagram.com/p/cdkdev5ploy/
Reportagem “Testemunhas de defesa depõem em sessão do julgamento do caso Kathlen Romeu, grávida morta no Lins” (maio/24 - Fonte: G1): https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/05/20/julgamento-do-caso-kathlen-romeu-gravida-morta-no-lins.ghtml
Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes
Artigo “Além da Faixa de Gaza: comunicação como arma no enfrentamento aos genocídios”, por Alex Pegna Hercog (maio/24 - Fonte: Le Monde Diplomatique Brasil): https://diplomatique.org.br/gaza-comunicacao/
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Recentemente, chegou ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, direto da Dinamarca, um Manto Tupinambá confeccionado com penas de guará vermelho há mais de 300 anos. O retorno desta peça ao Brasil é o resgate de uma memória transcendental para o povo Tupinambá e é, também, o símbolo de uma história de violações e apagamentos. O manto é testemunha do genocídio de uma nação, que é praticado desde a chegada dos europeus até os dias de hoje.
Neste segundo episódio da temporada genocídios.BR, você saberá mais sobre a história desta relíquia e do genocídio indígena. Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia.
Para este episódio, entrevistamos a antropóloga e liderança indígena Glicéria Tupinambá (também conhecida como Célia Tupinambá), da região do sul da Bahia; Clara Almeida Barbosa, da etnia Kaiowá no Mato Grosso do Sul; o jurista e pesquisador Flávio de Leão Bastos Pereira; e a professora Fernanda Frizzo Bragato, pesquisadora de direitos indígenas e decolonialidade.
>>> A temporada especial genocídios.BR tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O terceiro episódio desta série vai ao ar em 02 de setembro de 2024.
Saiba mais:
Reportagem “Museu Nacional confirma retorno de Manto Tupinambá ao Brasil” (11/07/24 | Agência Brasil): https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/museu-nacional-confirma-retorno-de-manto-tupinamba-ao-brasil
Episódio 1 de genocídios.BR sobre o Massacre de Haximu, cometido contra o povo Yanomami em 1993: https://open.spotify.com/episode/1rMRDEhzaYRrQU0kJESQx8?si=2f0ab3f6c9b74807
Vídeo da fala de Ñandesy's Kaiowá na retomada Guarani Kaiowá na região de Douradina (MS) diante de policiais (julho/24 | Comunicação da Aty Guasu): https://www.instagram.com/reel/C9p8aFLPBzM/?utm_source=ig_embed&ig_rid=ec2fe2c2-6d7a-44c4-a2ec-74c7be2f0eed
Relatório Violência contra os povos indígenas no Brasil (dados de 2023), do Conselho Indigenista Missionário (Cimi): https://cimi.org.br/2024/07/relatorioviolencia2023/
Livro “Genocídio Indígena no Brasil - O Desenvolvimentismo entre 1964 e 1985”, de autoria de Flávio de Leão Bastos Pereira (Juruá Editora): https://www.jurua.com.br/shop_item.asp?id=26657
Artigo 231 (Capítulo VIII - Dos índios) da Constituição Federal Brasileira: https://tinyurl.com/yfrbcb4a
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Você já ouviu falar sobre o Massacre de Haximu, ocorrido há 31 anos? Está no ar o episódio de estreia da temporada “genocídios.BR”, fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção é da Rádio Tertúlia.
Neste primeiro episódio você ouve a história do primeiro caso de condenação pelo crime de genocídio pela justiça brasileira, cometido por garimpeiros contra indígenas Yanomami em 23 de julho de 1993, na Serra da Parima, em Roraima, em meio à Floresta Amazônica. Oficialmente, foram contabilizados 12 mortos, todos a tiros ou a golpes de facão. Entre as vítimas: adolescentes, crianças e um bebê.
O resgate desta história é feito a partir de entrevista com o então fotógrafo da “Folha de S. Paulo” na época, Ormuzd Alves, que cobriu o massacre e tirou a emblemática foto do líder indígena Yanomami, Davi Kopenawa, pintado de guerreiro dias após o crime.
Também foram entrevistados para este episódio: o atual subprocurador da República, Luciano Mariz Maia - um dos autores da denúncia por genocídio feita pelo Ministério Público Federal no caso de Haximu; e a professora de Direitos Humanos da Unisinos, Fernanda Frizzo Bragato, que pesquisa direitos indígenas e decolonialidade.
>>> A temporada especial “genocídios.BR” tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O segundo episódio desta série vai ao ar em 19 de agosto de 2024.
Saiba mais:
Foto de Davi Kopenawa tirada por Ormuzd Alves após o massacre: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1680562518657917-massacre-de-haximu#foto-1680562519301491
Capa do jornal “Folha de S. Paulo”, de 20 de agosto de 1993, que noticia o Massacre de Haximu: https://drive.google.com/file/d/14KUOufslOIiqvsa8X8LlNM5Jre631GNE/view?usp=sharing
Documentário “Davi contra Golias: Brasil Caim”: https://www.youtube.com/watch?v=ufMbuPcMTdg
Denúncia do Ministério Público Federal em Roraima por genocídio em Haximu (formato pdf): https://drive.google.com/file/d/1ELCxzwrdo6RzVCjF1swjXeujUpamvLmg/view?usp=sharing
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Entrevista com a antropóloga Hanna Limulja no podcast Guilhotina em que ela cita o Massacre de Haximu: https://diplomatique.org.br/guilhotina/guilhotina-214-hanna-limulja/
Apresentação do fotógrafo Ormuzd Alves na ocasião do reencontro com Davi Kopenawa na Universidade Federal de Roraima (UFRR), em 2023: https://tinyurl.com/2r3urnbd
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Guilhotina).
Em 5 de agosto, chega mais uma temporada especial: genocídios.BR! O assunto que vai guiar os 6 episódios é genocídio no Brasil e seus fatores de risco. Vamos falar aqui sobre as violências sistemáticas no nosso território contra povos indígenas, população negra, LGBTQIAPN+, mulheres, de intolerância e extremismo religioso.
Esta série é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção é da Rádio Tertúlia. A publicação dos episódios será quinzenal, às segundas-feiras, no canal do Guilhotina nos tocadores de áudio.
Esta nova temporada foi pensada para ampliar o debate sobre várias questões: o que é genocídio, quais os fatores de risco para o genocídio, quem sofre esse crime atroz, o que tem sido feito na justiça, qual o debate político em torno deste conceito. Nem toda violência extrema e recorrente é enquadrada como genocídio, seja por questão legal, opinião ideológica ou por outras questões políticas. E para ser considerado genocídio, não é nem necessário haver morte, sabia? É por tudo isso que refletir sobre este tema é urgente!
No primeiro episódio, em 5/8, você vai saber mais sobre o primeiro caso de condenação pelo crime de genocídio pela justiça brasileira: o Massacre de Haximu, cometido contra indígenas Yanomami em 1993, em Roraima.
Ficha técnica
Apresentação: Bianca Pyl e Luís Brasilino.
Roteiro, produção, reportagem e edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva - da AMDH - e Beatriz Pasqualino.
Identidade visual e artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Ouça o quarto e último episódio da série "No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e a articulação Agro é Fogo. Apoio: HEKS-EPER e Instituto Ibirapitanga.
Neste especial, conversamos com especialistas e lideranças de comunidades sobre os impactos socioambientais relacionados ao uso criminoso do fogo pelo agronegócio. Já neste último episódio a gente fala com mulheres quilombolas, indígenas e camponesas sobre como as comunidades estão atuando para resistir nos territórios e, por vezes, até mesmo reverter os prejuízos causados pelo fogo.
Para isto, entrevistamos Janaina Ribeiro Apinajé, chefe da brigada voluntária de mulheres indígenas do povo Apinajé, em Tocantinópolis (TO); Maria Mareira, do Acampamento Dom Tomás Balduíno, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Formosa (GO); e Ivanessa Ramos, agrônoma e moradora do Quilombo São Bento do Juvenal, em Peritoró (MA) e integrante da Rede de Agroecologia do Maranhão (Rama).
Ficha técnica
Produção, apresentação e roteiro: Luís Brasilino e Bianca Pyl.
Edição e desenho de som: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Apoio de produção: Ludmila Pereira e Tarcilo Santana.
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série "No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), e a articulação Agro é Fogo. Apoio: HEKS-EPER e Instituto Ibirapitanga.
Hoje vamos falar sobre a invisibilidade do Cerrado na agenda climática, tendo em vista a realização da COP 30 em Belém, em 2025. O tema das mudanças climáticas está na agenda, mas ainda assim, a conservação do Cerrado e dos seus povos e comunidades tradicionais não aparece entre as principais preocupações de quem está discutindo a questão.
Ouvimos muito falar que os incêndios são uma consequência das mudanças do clima, mas este é um argumento que acaba despolitizando a pauta. Neste episódio, vamos tratar justamente deste tema dentro do contexto territorial.
Para isto, entrevistamos Diana Aguiar, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e coordenadora do Núcleo de Estudos em Ecologia Política e Territorialidades; Maryellen Crisóstomo, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins, afiliada à Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) ; e Antônio Veríssimo, liderança do povo Apinajé na aldeia Cocalinho (TO).
Nesta série, de quatro episódios, analisamos as diferentes dimensões da devastação ambiental e dos conflitos por terra que se dão no rastro do uso do fogo pelo agronegócio, de formal ilegal. O último episódio vai ao ar ainda em julho de 2024.
Ficha técnica
Produção, apresentação e roteiro: Luís Brasilino e Bianca Pyl
Edição e desenho de som: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia)
Apoio de produção: Ludmila Pereira e Tarcilo Santana
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia)
Apoio técnico: Rádio Tertúlia
The podcast currently has 341 episodes available.
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