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By Coletivo Catarse
The podcast currently has 53 episodes available.
Tentar responder as causas do "coiso" não cair da presidência é uma tarefa até ponto fácil. Sabemos que os golpes dados pelos que sugam o sangue e as riquezas do nosso povo tem um viés neoliberal e autoritário. Isso desde FFHHCC, passando pelos acordos possíveis entre o PT e o "mercado", até a desastrosa entrada de Joaquim Levy no último período de Dilma Roussef, uma tentativa desesperada de acenar aos verdadeiros donos do poder, que ainda era possível mais conciliação do que já tínhamos. Mas nada deu certo e vivemos o pós-golpe de 2016, passando pelas catastróficas gestões de Temer e Bolsonaro. Juntamos um time da pesada para tentar enxergar um futuro, em meio às fumaças das queimadas, às cortinas de fumaça e à fumaça dos fornos crematórios, em uma overdose de cloroquina e fakenews.
Venha com nossa equipe tentar destrinchar esses assuntos com a participação do Luciano Fetzner (presidente do Sindibancários), Júlio Alt, integrante da Acesso Cidadania e Direitos Humanos, e Gláucia Campregher, Prof. de economia da UFBA e vice-presidente do IFFD (Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento). Nós gostamos muito da conversa e esperamos que você também goste!
Links:
- SINDBANCÁRIOS: https://www.sindbancarios.org.br/
- ACESSO: https://m.facebook.com/acessocdh/posts
Eles preparam a rasteira, a gente fala sobre isso enquanto é possível...
Em mais uma sessão ao vivo no novo formato do Heavy Hour, algumas questões vão ser levantadas, porque, afinal, estão prementes, não é mesmo?
- O que estes tempos têm de semelhança com 64?
- E a participação dos militares neste momento, é mesma coisa de quando também estavam no governo? Ou é pior?
- O delírio "luta contra o comunismo" vai prevalecer e teremos um novo autogolpe?
Além da equipe do heavyhourística do Coletivo Catarse, quem são os outros subversivos nesta live?
Capitão Wilson - o Tenente Vermelho (https://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/tenente-vermelho-tentou-fazer-jango-reagir-em-64-253277/)
Bruno Lima Rocha - jornalista e Doutor em Ciências Políticas
Rafael Araujo - Historiador, com pesquisas centradas nas relações entre repressão militar, guerra interna e segurança pública desde o período da Guerra-Fria
O Coletivo Catarse traz o Heavy Hour de volta! Em formato diferente, gravado em live e com 2h de músicas e temas pesados! Nesta (re)estreia, entra na série Poder Coercitivo em pauta, somando à discussão mais estrutural feita anteriormente, mas trazendo agora os efeitos nefastos na sociedade. Quem sofre com a pancada do Estado? E por quê? Junto à equipe heavyhourística, teremos Victor Ribeiro, documentarista e ativista com ênfase em registros audiovisuais de ações da polícia, Luiza Correa de Magalhães Dutra, especialista em segurança pública, cidadania e diversidade, Clarice Zanini, advogada, e, direto da Colômbia, Emanuel Girlado Betancur, professor e documentarista. Ouça!
Link da live: https://youtu.be/YDa-Vfuv7ek
É o fim? Voltaremos em 2021? No equinócio de outono? Deixe seu comentário sobre o programa Heavy Hour, sobre o que podemos melhorar ou o que você, ouvinte, mais curte do programa.
E muito obrigado a todes pela audiência, seguiremos na luta siempre! Que 2021 seja muuuuuito melhor!
A pergunta retórica da nossa convidada neste programa, que defende um dos melhores sistema de saúde pública do mundo, Djanira Correa! Dêja é conselheira de saúde da região sul/centro sul de Porto Alegre e, durante o programa, nos conta da importância dos agentes de saúde comunitários, que tecem laços de proximidade com os usuários considerando as especificidades e necessidades de cada um… Um sistema de saúde gratuito, que o governo quer entregar para as mãos de capitalistas. E o relato emocionante de Cris Medeiros, conselheira tutelar na Bom Jesus, sobre sua conscientização social, é um testemunho de quem encarou a luta a partir da vivência própria, à flor da pele. Cris, que concorreu para vereadora nas últimas eleições, chama a atenção para não abandonar a luta na política para ocupar os espaços que historicamente foram negados aos moradores das periferias!
No som, tem Fundo de Quintal, Arlindo Cruz, Sebastián Jantos, Raul Seixas, Ubiratan Carlos Gomes e Pearl Jam!
O Heavy Hour desta semana segue falando de eleições, segue conversando de luta e resistência, segue contando os corpos de negras e negros, mortos pela polícia, e, principalmente, segue nos mostrando que devemos estar sempre atentos para que o racismo e os preconceitos estruturados em nós sejam combatidos diariamente.
Karen Santos e Leonel Radde, vereadora e vereador eleitos pelo campo da esquerda portoalegrense, nos falam de suas visões e de como é encarar o golpismo constante que vem da direita. Com a música de Planet Hemp, RATM, Freak Brotherz, Os Mulheres Negras e Chico César, desenham para nós aquilo que é obvio, mas que, por vezes, se esconde atrás de uma vírgula.
E você que gosta do Heavy Hour e dos conteúdos produzidos pelo Coletivo Catarse pode nos apoiar na campanha https://apoia.se/coletivocatarse. Além de colaborar para uma comunicação nada hegemônica e ainda participar dessa construção!
Seguimos a conversa com Lilian Rocha, José Falero e Marcelo Martins no primeiro programa depois do segundo turno das eleições municipais. Encerramos mais um novembro em que a carne mais barata do mercado segue sendo a carne negra.
Desconcertados com as fantasias que levam os cidadãos de bem a combater o comunismo nas urnas - como a mamadeira de piroca nas escolas e creches - os escritores alertam para uma realidade distópica: a esquerda tremendo nas bases enquanto a direita avança na pregação do extermínio.
Ao som de Nina Simone e Lee Perry, somos instigados pelos convidados a pensar em como a esquerda branca contribuiu com isso? Onde está o trabalho de base nos bairros centrais, de classe média, que novamente se mostraram redutos de ignorância e preconceito? A negritude segue a luta diária, mas... E a branquitude?! Consegue ser antirracista mesmo?
Curte o Heavy Hour e outros conteúdos do Coletivo Catarse? Contribua com a campanha no https://apoia.se/coletivocatarse.
Porque é preciso falar de poesia e de luta, porque é preciso filosofar e se emocionar, porque a gente nunca sabe quanto tempo demora pra voltar pra casa depois de um Heavy Hour e, principalmente, porque a cada vez que um negro cai, milhares se levantam. Este é um programa que nasceu para ser dois: Lilian Rocha, Marcelo Martins Silva e José Falero nos trazem toda força de suas artes e pensamentos na primeira parte dessa série que pretende tratar de literatura e política, daquele jeito que você já se acostumou, em mais um HH pra lá de especial!
Inspirados em Zé do Caroço, na versão avassaladora de Seu Jorge, no canto preciso e arrebatador de Bia Ferreira e no romantismo inglês de Dido, entre outros petardos musicais (Liniker, Francisco El Hombre e Não Recomendados), nossos convidades fazem um bate papo em que a denúncia ao racismo e a celebração da arte e da vida se misturam e se transformam em palavras e ações. E na semana que vem tem mais!
Para nos ajudar a seguir com essa programação, entra lá na nossa campanha no apoia.se e veja como participar dessa transformação!
O Heavy Hour se volta para o sul da fronteira mineral em expansão. Conversamos sobre o Projeto Fosfato Três estradas - que, a partir de Lavras do Sul, pode abrir as porteiras do estado para a megamineração. Ao som de Milongas Ancestrais, falamos com Fernando Aristimunho sobre a luta dos povos e comunidades tradicionais do Pampa contra o empreendimento. Do professor e pesquisador Sérgio Barcellos, ouvimos os gritos da terra, de rios que podem chorar lama e de um licenciamento denunciado como violador de direitos humanos.
Convidamos, ainda, a todos a acessar a reportagem em série sobre o tema:
- Licenciamento ambiental do Projeto Fosfato continua sendo alvo de questionamentos
http://coletivocatarse.com.br/2020/11/12/licenciamento-ambiental-do-projeto-fosfato-continua-sendo-alvo-de-questionamentos/
- Impactos e Atingidos: um cálculo em disputa
http://coletivocatarse.com.br/2020/11/16/impactos-e-atingidos-um-calculo-em-disputa/
- Interesses em conflito na fronteira mineral em expansão
http://coletivocatarse.com.br/2020/11/17/interesses-em-conflito-na-fronteira-mineral-em-expansao/
E a conhecer a campanha de apoia-se do Coletivo Catarse: https://apoia.se/coletivocatarse.
Em plena guerra híbrida da geopolítica nossa de cada dia, a equipe do Heavy Hour recebe mais uma vez o Professor Wilson Ferreira, que, tal um cabo armeiro, nos ajuda a desmontar as bombas semióticas que dominam o espectro político desde a sede do Império até as eleições municipais em nosso país. Salles chama Maia de Nhonho, Bozoquina toma guaraná Jesus e teme desmunhecar, Biden é eleito e promete salvar a civilização ocidental das garras do extremismo de direita, enquanto se abraça nos bilhões da indústria armamentista, a vacina chinesa vai pro beleléu do Butantã, e a frente democrática de centro é lançada no Fantástico, com Moro e Huck sinalizando o fim dos extremismos em nosso país, enquanto uma parte da esquerda discute a neutralidade de gênero e sonha, embaixo das cobertas, com as praças chilenas e a redenção boliviana. Embalados pelo rock que contesta e desnuda os mecanismos, um pedido especial de nosso especial convidade, o HH segue anunciando a campanha do Apoia.se do Coletivo Catarse e faz também um jabá esperto pro livro Bombas Semióticas na Guerra Híbrida Brasileira (2013 a 2016) - Por que aquilo deu nisso?, um apanhado de artigos do Blog Cinegnose, do Professor Wilson. Bora desarmar mais essa bomba e escutar o Heavy Hour da semana!
Wilson Roberto Vieira Ferreira, Bombas Semióticas na Guerra Híbrida Brasileira (2013 a 2016) - Por que aquilo deu nisso?, São Paulo: Publicações Cinegnose, 2020
http://cinegnose.blogspot.com/2017/07/bombas-semioticas-brasileiras-2013-2016.html
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