Dar nome aos nossos sentimentos e emoções pode nos ajudar a compreender as nossas reações. E para aprimorar a compreensão do que sentimos, é fundamental manter a vigilância, o foco e o controle.

A criança estressada pode reagir com apatia ou até com crises de birras. Muitas vezes, elas estão manifestando o estresse do ambiente e dos adultos com quem convivem. Nem sempre o estresse é negativo ou prejudicial, mas é importante identificar o grau de desgaste e pressão sobre a criança para que não surjam transtornos e outras patologias.

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Nascemos com um determinado temperamento, mas o caráter e a nossa personalidade vão sendo moldados ao longo da vida, de acordo com os aprendizados e as vivências que experimentamos.

Quando a terapia semanal é insuficiente, mas a internação hospitalar é excessiva, a modalidade do hospital-dia pode ajudar pacientes psiquiátricos que enfrentam quadros agudos de depressão, ansiedade, crises de pânico ou patologias que precisam ser acompanhadas mais de perto.

Neste episódio do Humanamente, Inês de Castro e o psiquiatra Daniel Barros discutem sobre remédios para dormir, emagrecer, conter a ansiedade e controlar a depressão: o risco de viciar nos medicamentos, o uso sem prescrição médica e o tempo de uso que precisa ser supervisionado por um médico.

Os cuidados no tratamento de quem tem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade não se resumem à prescrição de medicamentos. Neste episódio do Humanamente, Inês de Castro, o psiquiatra Daniel Barros e a psicóloga clínica Paula Martins, especializada na pesquisa de TDAH explicam por quê o treino do foco, os exercícios para desenvolver habilidades e atenção podem melhorar a qualidade de vida de crianças, adolescentes e até adultos que têm TDAH

Neste episódio do Humanamente, o debate é sobre os limites entre assédio e abuso sexual. Inês de Castro e os psiquiatras Daniel Barros e Marco Scanavino debatem sobre os sinalizadores do abuso sexual numa relação, os perfis do abusador e também as consequências psicológicas e emocionais do abuso para a vítima.

Terapia com prazo para começar e terminar. Esta é a terapia breve, um tipo de tratamento para quem está enfrentando problemas como o medo de dirigir, medo de andar de avião, período de luto, fase de separação ou troca de emprego. Paciente e terapeuta decidem – em comum acordo – o limite de tempo para o tratamento. Inês de Castro conversa com os psiquiatras Daniel Barros e Eva Zoppe