
Sign up to save your podcasts
Or
Luís Filipe Castro Mendes nasceu em Idanha-a-Nova, em 1950. Devido à profissão do pai, que era juiz, passou a infância e a adolescência a saltar de lugar e por isso viveu em Idanha-a-Nova, Angra do Heroísmo, Lisboa, Ilha de S. Jorge, Redondo, Chaves e Leiria. Entre 1965 e 1967, portanto, entre os 15 e os 17 anos, foi colaborador do jornal Diário
Em simultâneo com a carreira diplomática publicou poesia, muitos livros, alguns reconhecidos com prémios literários. Publicou também ficção e ensaio. Já este ano saiu pela editora labirinto “Um Estranho Animal de Duas Cabeças – o Escritor Diplomata”, um livro
Foi Ministro da Cultura de 2016 a 2018. É cronista do Diário de Notícias. Recentemente escreveu numa das crónicas “a poesia abre janelas para o que nos transcende, mas não nos desvia da atenção permanente ao mundo em que vivemos.”
Luís Filipe Castro Mendes nasceu em Idanha-a-Nova, em 1950. Devido à profissão do pai, que era juiz, passou a infância e a adolescência a saltar de lugar e por isso viveu em Idanha-a-Nova, Angra do Heroísmo, Lisboa, Ilha de S. Jorge, Redondo, Chaves e Leiria. Entre 1965 e 1967, portanto, entre os 15 e os 17 anos, foi colaborador do jornal Diário
Em simultâneo com a carreira diplomática publicou poesia, muitos livros, alguns reconhecidos com prémios literários. Publicou também ficção e ensaio. Já este ano saiu pela editora labirinto “Um Estranho Animal de Duas Cabeças – o Escritor Diplomata”, um livro
Foi Ministro da Cultura de 2016 a 2018. É cronista do Diário de Notícias. Recentemente escreveu numa das crónicas “a poesia abre janelas para o que nos transcende, mas não nos desvia da atenção permanente ao mundo em que vivemos.”
15 Listeners
11 Listeners
7 Listeners
13 Listeners
5 Listeners
15 Listeners
0 Listeners
1 Listeners
23 Listeners
5 Listeners
0 Listeners
2 Listeners
5 Listeners
2 Listeners
4 Listeners