Uma das mais importantes cervejarias de um dos principais pólos cervejeiros do Brasil: conheça as cervejas mineiras da Falke Bier!

Aproveitei a abertura da loja Mestre-Cervejeiro.com Lourdes, a nossa primeira loja em Belo Horizonte, para provar algumas cervejas da Falke, na minha opinião uma das mais importantes da região. A loja abriu com diversos rótulos locais, além de outros menos conhecidos pelo público mineiro como a linha da Bastards e a nossa própria cerveja comemorativa de 10 anos.

A Falke é capitaneada pelo grande cervejeiro, sommelier e amigo Marco Falcone, e neste vídeo provo 4 rótulos da cervejaria – incluindo a Falke Monasterium, que o Marco gosta de abrir sabrando a garrafa.

Excelentes cervejas, que são um pouco mais difíceis de encontrar fora de Minas Gerais, mas que vamos buscar disponibilizar em todas as lojas da rede Mestre-Cervejeiro.com.

Pergunta do episódio: qual é a cerveja mineira que você mais gosta?

Cervejas fora de estilos tradicionais, e que nasceram na panela: conheça a Ogre Beer!

Neste vídeo apresento três rótulos dos meus amigos da Ogre Beer. Esses caras foram pioneiros na produção caseira de cerveja em Curitiba, e chegaram inclusive a ganhar o concurso Mestre Cervejeiro da Eisenbahn em 2010 com a São Sebá, uma Dubbel com adição de pimenta.

A Ogre sempre produziu cervejas de estilos pouco comuns, ou que fogem das classificações dos guias de estilos. São cervejas com personalidade, muito bem feitas, e que vale a pena provar. Destaque para a Django Cigano, uma ótima Belgian IPA.

Pergunta do episódio: você já tinha ouvido falar da Ogre Beer, ou é uma cervejaria totalmente nova para você?

Cervejas artesanais do cerrado: Conheça quatro cervejas da Colombina!

Recentemente tive a oportunidade de participar do BierFest Brasília 2015, primeiro festival de cervejas artesanais da nossa capital. Foi muito legal ver a diversidade do público – desde pessoas que estão conhecendo as cervejas artesanais agora, até as mais experientes –, e também as palestras de grandes profissionais como o chef Ronaldo Rossi sobre harmonização, e Cesar Adames falando sobre o uso de barris na maturação de cervejas.

Neste evento conheci também algumas cervearias locais como a Colombina, de Goiânia, e aproveitei para degustar 4 rótulos, todos com especiarias do cerrado.

Perguntas do episódio: Você acha que o Brasil já tem uma Escola Cervejeira própria? Você diria que estas cervejas são um retrato desta Escola?

Algumas cervejas cariocas para conhecer: Jeffrey, Trópica, 3Cariocas e Three Monkeys!

Galera, no vídeo anterior provei alguns rótulos da 2Cabeças, uma cerveja carioca que já é conhecida dos cervejeiros e cervejeiras Brasil afora. Agora aproveitei para experimentar algumas outras cervejas cariocas, que já são conhecidas na região mas ainda não em outros estados.

De modo geral, comparando com outras regiões cervejeiras como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, são cervejas de perfil mais tímido, os produtores poderiam ousar mais. Mas são boas cervejas, e vale a pena prová-las.

E aí, você já conhece algumas delas? Qual você gostou mais? Comente, e até a próxima!

Cervejas com alma carioca e qualidade internacional. Conheça as cervejas da 2Cabeças!

Aproveitei a abertura da loja Mestre-Cervejeiro.com Barra, nossa primeira loja no Rio de Janeiro, para provar alguns rótulos da cervejaria cigana 2Cabeças. Capitaneada pelo Bernardo Couto, que já foi presidente da AcervA Carioca e é o idealizador do blog Homini Lupulo, e a Maíra Kimura, a 2Cabeças vem se destacando pelas excelentes cervejas e receitas colaborativas com cervejarias nacionais e estrangeiras.

Vale a pena provar as cervejas da 2Cabeças, essa galera está fazendo muita coisa legal e armando novas receitas colaborativas. Quem sabe não fazemos uma cerveja do Mestre-Cervejeiro.com junto com eles...

Perguntas do episódio: Você conhece a 2Cabeças? Qual destas cervejas você mais gosta?

Cervejas mineiras com um toque americano: conheça a linha Backer Las Mafiosas!

Dando sequência à degustação de cervejas mineiras, desta vez provo a linha Las Mafiosas da Backer, de Belo Horizonte. Esta linha, parte da série Três Lobos da Backer, foi feita colaborativamente com a mestre cervejeira Alex Nowell, da Three Weavers Brewing.

São cervejas de perfil americano, com amargor em destaque, e que vale a pena conhecer. Aproveito para indicar a que eu mais gostei.

Perguntas do episódio: você já conhece as cervejas Backer Las Mafiosas? O que achou delas? Qual é a sua favorita?

Wäls Brut, uma cerveja champenoise que deve ser provada.

As cervejas feitas pelo método champenoise são propicias para comemorações. Não que sejam melhores que outras – muitos podem até não gostar –, mas tem toda a questão do ritual processo de produção.

Feitas como os vinhos de Champagne, elas são refermentadas na garrafa, o que acrescenta aromas e sabores únicos pra cerveja.

Para comemorar a abertura da nossa primeira loja em Minas Gerais, a loja Mestre-Cervejeiro.com Poços de Caldas, aproveitei para abrir a mineira Wäls Brut. Esta cerveja passa 12 meses em caves, durante o processo champenoise. Ela é rica em aromas, com notas frutadas, viníficas e de especiarias. Na boca é potente, com dulçor presente e acidez em destaque, tudo isso equilibrado com o amargor e seus 12% de teor alcoólico. Uma cerveja muito dinâmica pra harmonizar, indo de uma tábua de queijos, para frutos do mar, e com sobremesas a base de fruta para fechar a refeição.

Vale a pena provar, principalmente para brindar grandes eventos com os amigos!

E você, já provou a Wäls Brut ou alguma outra cerveja Champenoise? O que você acha desse método para ser aplicado na cerveja?

Cervejas leves e com adição de frutas: conheça três rótulos da Floris!

A Floris é uma marca belga de cervejas frutadas produzidas pela Huyghe Brouwerij, a mesma que faz a famosa Delirium Tremens. Porém ao contrário da linha Delirium, as cervejas da Floris apresentam teor alcoólico reduzido e a maioria conta com adição de frutas. Todas são baseadas no estilo Witbier, e neste vídeo provo as versões com cereja, maçã e morango.

Perguntas do episódio: o que você acha deste tipo de cerveja? Qual é o momento ideal para tomar cervejas com este perfil?

E uma perguntinha bônus para os cervejeiros/as que curtem cervejas mais amargas: vocês tomam também este tipo de cerveja?

Cervejas do mais alto nível de qualidade: conheça as cervejas da Trappistes Rochefort, todas acima de 90 pontos no BeerAdvocate!

Pessoal, existem por aí alguns sites e aplicativos para avaliar cerveja. Os mais comuns são o BeerAdvocate e o RateBeer -- originalmente dos Estados Unidos mas usados por cervejeiros e cervejeiras do mundo todo --, o Brejas aqui no Brasil, e o aplicativo Untappd, que também serve como rede social cervejeira.

Em nossas lojas sempre destacamos as cervejas bem avaliadas nestas ferramentas, e geralmente usamos o BeerAdvocate ou o RateBeer devido ao grande número de avaliações e à escala de pontuação mais detalhada (de 0 a 100).

Aproveitei a abertura da loja Mestre-Cervejeiro.com Araraquara para provar três cervejas com ótimas pontuações no BeerAdvocate, as Rochefort 6, 8 e 10. E realmente as pontuações refletem a qualidade destas cervejas!

Perguntas do episódio: Já conhece as cervejas da Trappistes Rochefort? Qual é a que você mais gosta? E entre as Belgian Dark Strong Ale / Quadrupel, qual é a sua favorita?

Duas da BrewDog que vale a pena conhecer: Jack Hammer e India Pale Weizen!

A BrewDog é uma revolucionária cervejaria escocesa, já velha conhecida dos cervejeiros e cervejeiras brasileiras. Mas os caras estão sempre desenvolvendo novidades, e algumas acabam vindo pra cá.

Separei duas cervejas da BrewDog que muitos ainda não conhecem: a Jack Hammer, uma ótima American IPA que tive o privilégio de tomar na inauguração oficial em Londres; e a India Pale Weizen, uma colaborativa com a alemã Weihenstephaner que mistura o perfil das Hefeweizen com a lupulagem cítrica das IPAs americanas.

Pergunta do episódio: Qual é a cerveja da BrewDog que você mais gosta?