Enquanto continua acontecendo a pandemia de coronavírus em todo o mundo, especialmente aqui no nosso Brasilzão de Deus, lamentamos junto com os patetas do Planalto a falta de boas notícias na TV. Mais do que isso: lamentamos a falta do entretenimento que estaria a todo vapor neste exato momento: as Olimpíadas.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione elencam todo o tipo de entretenimento alternativo disponível na Internet e na TV para driblar a falta que faz uma prova de atletismo, de natação, de tênis de mesa ou de hóquei sobre a grama rolando a qualquer hora do dia. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

A pandemia segue obrigando uma série de mudanças no dia-a-dia das pessoas. Uma delas é nos serviços chamados de colarinho branco – o trabalho de escritório – que migrou forçadamente para o “Home office”.

Sim, entre aspas porque home office mesmo é quando você trabalha em casa, mas está tudo ok: foi opção sua, você planejou um canto da casa para isso, adequou a rotina para, por exemplo, marcar reuniões com clientes em cafés, exercícios físicos fora do horário do rush, entre outras coisas.

Se em programas passados, já fazendo um mea culpa, chegamos a olhar com entusiasmo a mudança para o home office do alto de nosso privilégio de já ter um cantinho na casa preparado, temos que falar de maneira mais enfática: não é a realidade agora.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione convidam Ken Fujioka, autor de um texto que comenta um pouco do que está acontecendo na relação entre agências de publicidade e profissionais com promessas de “home office full time para sempre”. Comentamos sobre situações de diversas pessoas que poderiam estar conosco para discutir à mesa, mas preferiram o anonimato. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

A pandemia segue obrigando uma série de mudanças no dia-a-dia das pessoas. Uma delas é nos serviços chamados de colarinho branco – o trabalho de escritório – que migrou forçadamente para o “Home office”.

Sim, entre aspas porque home office mesmo é quando você trabalha em casa, mas está tudo ok: foi opção sua, você planejou um canto da casa para isso, adequou a rotina para, por exemplo, marcar reuniões com clientes em cafés, exercícios físicos fora do horário do rush, entre outras coisas.

Se em programas passados, já fazendo um mea culpa, chegamos a olhar com entusiasmo a mudança para o home office do alto de nosso privilégio de já ter um cantinho na casa preparado, temos que falar de maneira mais enfática: não é a realidade agora.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione convidam Ken Fujioka, autor de um texto que comenta um pouco do que está acontecendo na relação entre agências de publicidade e profissionais com promessas de “home office full time para sempre”. Comentamos sobre situações de diversas pessoas que poderiam estar conosco para discutir à mesa, mas preferiram o anonimato. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

Você que é um ouvinte antenado do Mupoca se lembra bem de nosso programa sobre o que os millennials destruíram, não é mesmo? Foi um episódio inspirado, uma grande lista, muitas risadas gostosas. E não é que achamos uma lista que aponta que muitos desses mercados voltaram a crescer com a pandemia do coronavírus?

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione juntam alguns dos assuntos favoritos do Mupoca em uma única edição: listas e millennials. Vamos desbravar a seleção de produtos que a Covid-19 está resgatando e dar algumas boas gargalhadas no caminho. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

Há alguns Mupocas, discutimos efusivamente sobre o mundo pós-pandemia da Covid-19, a doença causada pelo novo Coronavírus Sars-CoV-2. Naquele oportunidade, já comentamos sobre o assunto que hoje vira um programa inteiro: os projetos de vigilância de governos – justificados pelo momento atual – e o seu futuro.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione resgatam esta discussão, colocando novos ingredientes na mistura da vigilância: falam dos projetos chineses, do que está sendo feito e pensado aqui no Brasil e também sobre iniciativas como a de Apple e Google. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

Há alguns Mupocas, discutimos efusivamente sobre o mundo pós-pandemia da Covid-19, a doença causada pelo novo Coronavírus Sars-CoV-2. Naquele oportunidade, já comentamos sobre o assunto que hoje vira um programa inteiro: os projetos de vigilância de governos – justificados pelo momento atual – e o seu futuro.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione resgatam esta discussão, colocando novos ingredientes na mistura da vigilância: falam dos projetos chineses, do que está sendo feito e pensado aqui no Brasil e também sobre iniciativas como a de Apple e Google. A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.

Foi lendo muito lirismo de escritório no LinkedIn que os nossos bravos guerreiros do Mupoca invocaram a Fênix Empreendedora neste momento tão delicado: afinal, enquanto uns choram, outros vendem lenços. #Empreendedorismo #AVidaComoElaÉ #Insights.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado, Tales Cione, Jessica Correa e Robson Bravo participam de um inusitado pitch de ideias para empreender em tempos de Covid-19 e pós pandemia do Coronavírus. Será que você investiria algum dinheiro que lhe resta em uma dessas ideias?

Com muitas pessoas em casa, o fenômeno que toma a Internet de assalto durante a pandemia de Covid-19 é a oferta infinita de Lives, transmissões ao vivo de vídeos pelas redes sociais. São Lives para todos os gostos, gêneros, relgiões e teores alcoólicos que atraem não apenas a atenção do público como também o de empresas que patrocinam esta festança.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione discutem este peculiar universo e atualizam seus diários virtuais sobre a quarentena de cada um. A edição de som é obra de Robson Bravo.

Com muitas pessoas em casa, o fenômeno que toma a Internet de assalto durante a pandemia de Covid-19 é a oferta infinita de Lives, transmissões ao vivo de vídeos pelas redes sociais. São Lives para todos os gostos, gêneros, relgiões e teores alcoólicos que atraem não apenas a atenção do público como também o de empresas que patrocinam esta festança.

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione discutem este peculiar universo e atualizam seus diários virtuais sobre a quarentena de cada um. A edição de som é obra de Robson Bravo.

Meus amigos, a Covid-19 vai passar.

Não está bem claro quando, afinal ainda estamos no começo da epidemia. Não sabemos quantos meses a restrição de circulação vai durar. Só fazemos uma ideia dos impactos econômicos que virão. Mas já sabemos que a vida vai continuar. Mesmo que não fizéssemos nada, ainda estaríamos aqui enquanto espécie.

E são os dias que virão que gostaríamos de observar e, por que não, fazer nosso exercício futurológico a respeito: como será o mundo depois da Covid-19?

No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione discutem impactos sobre a tecnologia, a economia, a política, a vida urbana e cotidiana e a educação (com partipação especial de Gabriela Talarico, Mestre em Educação por Harvard). A edição de som e a arte da capa são obras de Robson Bravo.