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A Câmara aprovou nesta quarta, 13, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que injeta R$ 41,25 bilhões em programas sociais e cria outros benefícios a menos de três meses das eleições. Apelidada de PEC Kamikaze, a proposta teve 469 votos a favor e só 17 contra.

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Com 393 votos favoráveis e 14 contrários, a Câmara aprovou em primeiro turno nesta terça-feira, 12, o texto-base da "PEC Kamikaze". A votação, no entanto, não foi concluída devido à instabilidade na internet da Casa. Driblando a lei eleitoral e o teto de gastos, o projeto oferece uma série de benefícios sociais às vésperas das eleições.

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Questionado por jornalistas nesta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se posicionou sobre o assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. Ele teve a festa de aniversário invadida e foi morto a tiros  pelo policial penal Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro. "O que eu tenho a ver?", disse o presidente sobre o caso.

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Aos gritos de “Aqui é Bolsonaro!”, o agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho invadiu no sábado, 9, uma festa em Foz do Iguaçu, no Paraná, e matou a tiros o aniversariante, o guarda municipal Marcelo Arruda. Enfeitada com fotos do ex-presidente Lula, a festa tinha como tema o PT, do qual Arruda era tesoureiro municipal.  Guaranho, um dos diretores da associação onde o evento acontecia, não era convidado e, aparentemente, não conhecia a vítima.

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Com medo de não atingir a quantidade mínima de votos necessária, o presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação da PEC Kamikaze. Para ser aprovado, o projeto precisa ter, em dois turnos de votação, o apoio de ao menos três quintos dos parlamentares.  Desta forma, a próxima sessão deve acontecer na terça, 12. 

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Embora o aumento do Auxílio Brasil para R$ 600 e a ajuda para caminhoneiros e taxistas só valha para este ano, a PEC de bondades vai deixar um rombo de pelo menos R$ 7,7 bilhões para o próximo governo, segundo a Instituição Fiscal Independente, órgão vinculado ao Senado. É o quanto subirá o volume do Auxílio Brasil se, como prevê a PEC, a fila de espera pelo benefício, hoje com 1,6 milhão de pessoas, for zerada – elas não serão excluídas em janeiro. Caso o aumento para R$ 600 seja mantido, o buraco pode chegar a R$ 51 bilhões.

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Com duas vitórias no Congresso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) pôde respirar aliviado nesta terça-feira, 5. Por um lado, há a confirmação de que a CPI do MEC só será instalada no Senado após as eleições. Por outro, os benefícios oferecidos pela 'PEC das Bondades' devem chegar rapidamente aos bolsos de seus eleitores.

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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu nesta segunda-feira, 4, que o TCU impeça o governo federal de furar o teto de gastos. Na última semana, o Senado aprovou a PEC apelidada de 'Kamikaze', que amplia benefícios sociais, aumentando para R$ 600 o valor do Auxílio Brasil e dobrando o vale gás para R$ 120 a cada dois meses. Às vésperas das eleições, o projeto também prevê ajuda a taxistas e caminhoneiros. O pacote terá o custo de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos e vale até 31 de dezembro deste ano.

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O Senado deve decidir nesta semana sobre o futuro do pedido de CPI para investigar as denúncias de corrupção no Ministério da Educação (MEC). Diante desta ameaça, o Palácio do Planalto tem dois planos na manga para evitar desgastes à campanha de Jair Bolsonaro (PL) pela reeleição, 

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