O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu nesta segunda-feira, 4, que o TCU impeça o governo federal de furar o teto de gastos. Na última semana, o Senado aprovou a PEC apelidada de 'Kamikaze', que amplia benefícios sociais, aumentando para R$ 600 o valor do Auxílio Brasil e dobrando o vale gás para R$ 120 a cada dois meses. Às vésperas das eleições, o projeto também prevê ajuda a taxistas e caminhoneiros. O pacote terá o custo de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos e vale até 31 de dezembro deste ano.

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O Senado deve decidir nesta semana sobre o futuro do pedido de CPI para investigar as denúncias de corrupção no Ministério da Educação (MEC). Diante desta ameaça, o Palácio do Planalto tem dois planos na manga para evitar desgastes à campanha de Jair Bolsonaro (PL) pela reeleição, 

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O Senado aprovou nesta quinta, 30, por 67 votos a 1, em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição que amplia programas sociais e cria benefícios para caminhoneiros e taxistas. O texto segue para votação na Câmara. Embora a lei eleitoral proíba a criação de benefícios sociais em ano de eleições, a PEC contorna essa regra ao reconhecer o estado de emergência, medida também aprovada ontem.

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Ex-secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques foi nomeada a nova presidente da Caixa Econômica Federal nesta quarta-feira, 29. Ela assume o cargo após a demissão de Pedro Guimarães, alvo de denúncias de assédio sexual por funcionárias da instituição.

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No Senado, senadores da oposição protocolaram nesta terça, 28, o requerimento de criação da CPI para investigar as denúncias de corrupção e tráfico de influência no Ministério da Educação. 

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Pressionado de um lado pela desvantagem nas pesquisas e de outro pela proibição legal à criação de programas de auxílio financeiro em ano eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu ontem com um decreto que amplia os poderes da Advocacia-Geral da União (AGU). De acordo com especialistas, o documento busca blindá-lo contra ações no TSE. 

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O ministro da Justiça, Anderson Torres, negou ter repassado ao presidente Jair Bolsonaro informações sobre as investigações que levaram à prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Em escuta telefônica feita pela Polícia Federal no último dia 9, Ribeiro disse à filha que Bolsonaro lhe telefonara dizendo “ter um pressentimento" de que fariam uma “busca e apreensão”. Naquele dia, Torres, a quem a PF é subordinada, estava com o presidente nos EUA.

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Responsável pelo pedido de prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, o delegado da Polícia Federal Bruno Calandrini afirmou, em mensagem a colegas, que houve  "interferência na condução da investigação". Segundo ele, devido ao tratamento diferenciado direcionado ao ex-ministro do governo Jair Bolsonaro,  a investigação sobre as suspeitas de corrupção no MEC foi "prejudicada".

Losartana: confira aqui a lista de  recolhimento.

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Temendo a repercussão da prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados preparam estratégias para evitar a instalação da CPI do MEC e consolidam um plano de contingência para lidar com possíveis prejuízos na disputa eleitoral.

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Em reação à pressão exercida pelo governo, nesta terça-feira, 21, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral Edson Fachin determinou a instauração de um processo para acompanhar a fiscalização do processo eleitoral no pleito deste ano. As instituições que desejam participar do controle terão 15 dias para indicar representantes técnicos. Assim, o ministro coloca todas as entidades em pé de igualdade, indicando que não haverá privilégios para as Forças Armadas e a Polícia Federal.

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