EP 018: TRADUTORES NAS REDES SOCIAIS
Tradutor não é goleiro, nem Zé Carioca, nem Sandra Bullock, mas vive nas Redes. E você sabe: caiu na rede, é peixe!
O que é Mirc? E videotexto?
Todos usavam codinomes. Menos o Mario.
Matrix, a pílula vermelha e a pílula do esquecimento.
O vídeo famoso do vidente das redes sociais e seus dados em praça pública.
Segunda a PM, Facebook é catálogo de bandido.
Conhecendo o Twitter durante a aula.
Estamos sempre conectados ou existe hora da internet e hora offline?
Duas gerações de celular nos deixaram viciados nas redes.
Antes, existia um motivo para postar algo.
O filme “A Rede Social” e a troca dos brasileiros do Orkut pelo Facebook.
Na Índia, o Orkut também era um sucesso.
Postando na rede: meu chefe vai gostar?
O exibicionismo e o prazer de ler o nome nos gibis (#traduzi = hashtag do Érico?)
Mario: o perdido do Twitter.
As pessoas que eu não queria ver a cara ou ler seus textos no Facebook.
Twitter: a rede mais fácil de acessar as pessoas.
Conversando com Maurício de Sousa altas horas da madrugada.
Twitter do bem x Twitter do mal.
Separando o pessoal do profissional.
“Eu sigo pessoas de quem não gosto no Twitter.”
“A minha família era malcomportada nas redes sociais.”
“Falem comigo só na vida real, por favor!”
As redes sociais amplificaram a vontade de tretar do ser humano.
Autenticidade x Pensamento Estratégico.
Um idiota autêntico é um idiota!
Os ovos da galinha e os ovos da pata.
Redes sociais = Meu Querido Diário
O tradutor no fundo da gruta.
Estar nas redes é um trabalho ativo!
Boas resenhas nas redes dão segurança para as editoras.
Stories geram engajamento?
Afinal, as pessoas curtem sem ler o que escrevemos nas redes?
NOTAS DOS TRADUTORES é uma produção de Carlos Henrique Rutz, Mario Luiz C. Barroso e Érico Assis.
Locução de abertura e de encerramento: Bruna Bernardes.
Identidade visual: Marcela Fehrenbach.