Por vezes parece que temos reações exageradas aos estímulos que nos surgem. Lemos as situações à luz de um perigo de vida ou morte quando estamos apenas a manifestar conteúdo emocional interno que está internamente reprimido há muito tempo. De onde vêm estes comportamentos despropositados que mais parecem impulsos desgovernados? 

Curso Wired to Connect | Teoria Polivagal na Prática

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Porque é que os processos terapêuticos muitas vezes estagnam? Porque é que é tão difícil sairmos do mesmo sítio? Respondemos a esta pergunta que um ouvinte que nos faz, trazendo como exemplo a insistência em se apaixonar por pessoas indisponíveis. Como alterar o padrão? Ganhar consciência é importante, mas não é suficiente. 

Pelo meio fica a sugestão de um livro que o Rui vai ler nas férias.

“Piano para Cavalos Altos” do Sandro William Junqueira

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Quando nos encontramos estagnados num processo terapêutico, quer como clientes, quer como terapêutas, é importante cuidar desse lugar. Não é fácil para nenhum dos lados. Partilhámos situações que já nos aconteceram e do que fizemos, ou do que teria sido melhor ter feito. 

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Finalmente de regresso! Recomeçamos o nosso podcast com o tema da psicoterapia: afinal o que é, porque é que há quem não goste, o que implica e quais os benefícios? Há imensas atividades que nos fazem bem à saúde física e mental e que deverão fazer parte do nosso autocuidado, mas não é o mesmo do que fazer terapia. Se por alguma razão já fizeste e não gostaste, talvez tenhas simplesmente escolhido uma abordagem que não é a melhor para ti. Se nunca fizeste, experimenta! É como o exercício físico, traz desconforto, mas os benefícios são extraordinários ;)

Se quiseres saber mais sobre a parte mais teórica e histórica da psicoterapia, podes comprar aqui o livro ‘Do Sofrimento à Felicidade: da Psicanálise à Psicologia Positiva’ 

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O nosso episódio de hoje é muito muito especial! Comemorámos os 10 anos de existência, com uma gravação ao vivo, baseada nas perguntas que os nossos ouvintes presentes nos fizeram. Foi um momento muito especial onde falámos de momentos marcantes no nosso podcast, falámos de desafios da nossa relação e de como, fazendo as contas, tem valido imenso a pena!

Um agradecimento especial à Ousar Crescer, Academia de Estudos e de Desenvolvimento Pessoal que cedeu o seu espaço para este evento 😊   

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Formação Wired to Connect – A Teoria Polivagal na prática [Início 04 nov online]

Programa: https://drive.google.com/file/d/1YZ_UFsD1UzWRHT9HhpNyi8FKUqBef4mM/view

O episódio de hoje é uma viagem sem grande rumo, uma simples conversa na qual navegámos por onde nos ia apetecendo ir: começámos por falar do ritmo biológico nas várias estações do ano, passámos pelo recurso a aplicações para namorar até chegarmos à importância de assumirmos que viver é difícil e que as relações humanas são complexas, mas necessárias.   

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Depois de uma discussão com alguém que nos tenha provocado um abanão interno (independentemente das razões), o que é que devemos fazer? Faz sentido continuar conversas com alguém que não fala a mesma linguagem do que nós? O que nos leva a querer fazer isso? Mas então e se nos afastarmos? Será que ‘resolvemos’ o mal-estar interno que sentimos?  

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Ter um diagnóstico tranquiliza-nos, mas a verdade é que a nossa condição não mudou pelo facto de saber o que temos. Porque é que será que catalogar o nosso funcionamento nos alivia a ansiedade? E depois, o que fazemos com isso?  

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O regresso a casa depois de uma experiência de férias pode provocar um embate com uma realidade de obrigações, tarefas e compromissos que pesam. Podemos entrar em frustração por a vida não nos dar o espaço e o tempo para nos dedicarmos ao que nos faz bem e nos nutre, ao nosso ritmo. De que forma andamos (des)alinhados com o tipo de vida que gostaríamos de ter no nosso dia-a-dia?

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Estamos no ar em áudio e vídeo graças ao patrocínio da Editora Self | School Of Self, que nos cede o estúdio, os técnicos e o trabalho de produção e pós-produção, além de todo o carinho e incentivo que não tem preço!

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O compromisso é muitas vezes conotado com prisão, obrigação, disciplina. O paradigma de compromisso que aqui apresentamos é um compromisso que nos leva à leveza, à liberdade, à flexibilidade e ao amor próprio. De que forma te comprometes contigo próprio?  E de que forma assumes compromissos, sabendo que a vida é instável, impermanente e que tudo pode mudar? Que implicações é que ‘falhar um compromisso’ pode ter numa relação?

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