Share Papo Paliativo
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Cuidado paliativo, sofrimento, espiritualidade e religião.
Como reconhecer e evitar a armadilha do proselitismo?
Vocês não iam me extubar nunca!!!
Depois de ter alta no final do episódio anterior, nossa paciente Katinha reinterna. Consciente da fragilidade e piora do estado da mãe, seu filho me faz uma pergunta difícil: Doutora, quando minha mãe vai morrer?
E quando você não consegue fazer o planejamento antecipado de cuidado antes da alta?
Mateus tem fibrose cística e teve múltiplas internações ao longo dos anos. Seu sofrimento vai muito além da própria doença…
Em algumas situações, a incerteza é pequena e a probabilidade de um desfecho ser modificado por qualquer intervenção que seja parece mínima. Quando essa visão é consensual entre todos os profissionais e equipes envolvidos no cuidado de um paciente, pode ser a hora de sair de uma decisão compartilhada para uma recomendação consentida...
Entre as várias expectativas comumente colocadas sobre os ombros dos paliativistas, está que ele consiga consentimento para o plano de cuidado que a equipe assistente julga mais adequada. Mas será que é simples assim?
Quais os limites que devem existir dentro da relação entre paliativista e paciente?
Clara... E o cansaço do paliativista. Em um dia especialmente difícil, um caso e um desabafo. Mesmo no melhor cenário em relação a condição de trabalho, a responsabilidade e a dificuldade do que fazemos pode ser exaustiva. De decisões e conversas difíceis se faz nossa rotina diária e nesse cenário o autocuidado é essencial.
Quando nosso paciente com doença avançada decide que intervenções ou tratamentos estão fazendo mais mal que bem ou simplesmente são indesejados, eles são frequentemente acusados (às vezes até por nós) de “desistir”. Será que fazer esse tipo de cobrança não é simplesmente fonte de mais sofrimento?
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