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A entrevistada desta semana do Fio da Meada é a jornalista Patrícia Campos Mello – que cobre in loco zonas de conflito no Iraque, no Afeganistão, na Síria, no Líbano, na Ucrânia – e no Brasil também, claro – para a Folha de S.Paulo. Patrícia, que além de não gostar do título de “correspondente de guerra”, também não gosta de ser notícia. Mas às vezes ela não consegue fugir disso – seja quando os leitores da Folha se apavoram porque ela foi cobrir a epidemia de ebola em Serra Leoa, seja porque as revelações que ela fez das táticas eleitorais do Bolsonaro e seus aliados acabaram culminando numa ação que ela moveu contra o ex-presidente por danos morais – e que, aliás, ela ganhou.
Em entrevista a Branca Vianna, Patrícia fala que a “solidariedade terceiro-mundista” costuma ajudar no acesso a entrevistados que rejeitam jornalistas americanos e europeus – e que o fato de ser mulher acaba facilitando a cobertura de pautas principalmente de gênero em países em guerra. Mas – como toda moeda tem dois lados – ser mulher brasileira também já lhe rendeu situações no mínimo inusitadas, como ser questionada sobre fio dental e depilação com cera por soldados americanos dentro de um tanque de guerra no Afeganistão.
A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep27
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A entrevistada desta semana do Fio da Meada é a jornalista Patrícia Campos Mello – que cobre in loco zonas de conflito no Iraque, no Afeganistão, na Síria, no Líbano, na Ucrânia – e no Brasil também, claro – para a Folha de S.Paulo. Patrícia, que além de não gostar do título de “correspondente de guerra”, também não gosta de ser notícia. Mas às vezes ela não consegue fugir disso – seja quando os leitores da Folha se apavoram porque ela foi cobrir a epidemia de ebola em Serra Leoa, seja porque as revelações que ela fez das táticas eleitorais do Bolsonaro e seus aliados acabaram culminando numa ação que ela moveu contra o ex-presidente por danos morais – e que, aliás, ela ganhou.
Em entrevista a Branca Vianna, Patrícia fala que a “solidariedade terceiro-mundista” costuma ajudar no acesso a entrevistados que rejeitam jornalistas americanos e europeus – e que o fato de ser mulher acaba facilitando a cobertura de pautas principalmente de gênero em países em guerra. Mas – como toda moeda tem dois lados – ser mulher brasileira também já lhe rendeu situações no mínimo inusitadas, como ser questionada sobre fio dental e depilação com cera por soldados americanos dentro de um tanque de guerra no Afeganistão.
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