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O Presidente da República começou a ouvir os partidos parlamentares e vai voltar a ouvir os três maiores partidos depois de 28 de Maio, dia em que se ficarão a conhecer os resultados dos dois círculos eleitorais da emigração, e em que o mais provável é a confirmação de que o Chega passou a ser o segundo maior partido no Parlamento. Ventura vai mudar alguma coisa para ficar mais perto do governo?
Quem vai continuar a governar é a AD, beneficiando desde já do PS estar nos cuidados intensivos, proibido de contribuir para qualquer percepção de instabilidade. Os socialistas têm agora de decidir se escolhem rapidamente um sucessor/sucessora de Pedro Nuno Santos ou se esperam pelas autárquicas e só depois tratam da liderança.
Estas eleições que há dois meses pareciam relativamente fáceis para o PS podem causar mais um facto inédito na democracia portuguesa: o poder político pode ficar todo na mão de um só partido: Presidência da República, governo nacional, governos regionais da Madeira e dos Açores e liderança da ANMP. Nunca tal aconteceu.
Está com o Bloco Central, segunda edição esta semana, fizemos um episódio extra logo na segunda-feira. Paulo Baldaia faz a moderação de uma conversa com os comentadores residentes Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
By Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira5
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O Presidente da República começou a ouvir os partidos parlamentares e vai voltar a ouvir os três maiores partidos depois de 28 de Maio, dia em que se ficarão a conhecer os resultados dos dois círculos eleitorais da emigração, e em que o mais provável é a confirmação de que o Chega passou a ser o segundo maior partido no Parlamento. Ventura vai mudar alguma coisa para ficar mais perto do governo?
Quem vai continuar a governar é a AD, beneficiando desde já do PS estar nos cuidados intensivos, proibido de contribuir para qualquer percepção de instabilidade. Os socialistas têm agora de decidir se escolhem rapidamente um sucessor/sucessora de Pedro Nuno Santos ou se esperam pelas autárquicas e só depois tratam da liderança.
Estas eleições que há dois meses pareciam relativamente fáceis para o PS podem causar mais um facto inédito na democracia portuguesa: o poder político pode ficar todo na mão de um só partido: Presidência da República, governo nacional, governos regionais da Madeira e dos Açores e liderança da ANMP. Nunca tal aconteceu.
Está com o Bloco Central, segunda edição esta semana, fizemos um episódio extra logo na segunda-feira. Paulo Baldaia faz a moderação de uma conversa com os comentadores residentes Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho.
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