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By Énois Laboratório de Jornalismo
The podcast currently has 50 episodes available.
Este episódio fala sobre o arrasto da tainha, patrimônio cultural de Santa Catarina que acontece de maio a julho no litoral do estado. A tradição, que data pelo menos do século 16, faz parte da memória afetiva de muitas famílias manezinhas, que é o nome carinhoso pelo qual se autodenominam as pessoas nativas da ilha.
Com carne suculenta e cheia de sabor, a tainha é adaptada a uma variedade de preparações e pratos e, por isso, é protagonista em festivais gastronômicos da região metropolitana. Um deles é o do Restaurante Sombrero, que fica na cidade de Biguaçu e foi mapeado pela Awalé no Prato Firmeza 5. Lá, é possível comer peixe fresquinho com fartura e a preços acessíveis.
--> Acesse a versão completa do guia em www.pratofirmeza.com.br e nos siga no Instagram @pratofirmeza.
Este projeto é realizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com parceria de Coletivo Aruandê, Awalé, Com_Texto, Cumbuca, Agência Lume, Manda Notícias Podcast, Maré Cheia Produtora, Olhos Jornalismo, Reocupa e Tejucupapos, realização Énois e Ministério da Cultura - Governo Federal.
Shimeji, shiitake, champignon, Portobello… O consumo de cogumelos comestíveis se tornou mais popular no Brasil nos últimos anos. Além de serem gostosos, são ricos em vitaminas e nutrientes. Em São Paulo, o Manda Notícias Podcast encontrou um produtor deste alimento na Ilha do Bororé, que fica no bairro do Grajaú, na zona sul da capital paulista.
A produção orgânica é do casal Reginaldo Oliveira e Ligiane Antunes, que realizou o sonho de morar no campo sem sair da cidade. E seus produtos são base do recheio de deliciosos pasteis do restaurante Sabores Divinos, mapeados no Prato Firmeza 5, um diálogo entre campo e cidade.
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Comunicadores e comunicadoras da Agência Lume descobriram que a agricultura urbana é o eixo central na vida de muitos cariocas que não se contentaram com o modo de vida sem contato com a terra e a natureza.
Neste episódio, eles falam do trabalho de Ricardo e Yuri, que mantêm uma grande horta urbana na Serra da Misericórdia, um maciço urbano que se estende por vinte e sete bairros da Zona Norte da cidade. O local é marcado pela luta histórica de moradores do Complexo do Alemão pela conservação e reflorestamento local.
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Embora o Mato Grosso seja uma referência do agronegócio brasileiro, são as comunidades ribeirinhas que carregam muito da identidade cultural do estado. É a peixada, o pirão e o peixe frito que figuram as principais referências da gastronomia tradicional. Mas uma nova lei estadual, sancionada em 2023, mudará a vida de milhares de pescadores do estado, ao proibir a pesca artesanal e profissional por cinco anos em território mato-grossense.
Entenda todos os interesses envolvidos neste imbróglio que o coletivo Com_Texto, de Cuiabá, apurou para o Prato Firmeza 5.
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Quando a comida é plantada no quintal, o caminho entre a terra e a mesa é bem mais curto, e isso traz uma série de benefícios, como custos mais baixos e mais qualidade para o alimento. Essa realidade é comum em quilombos urbanos que também comercializam refeições, como duas iniciativas mapeadas pelo coletivo Aruandê, de Salvador, para o Prato Firmeza 5.
Neste episódio, os comunicadores do coletivo batem um papo sobre essa produção no fundo de casa com dona Raquel Conceição e Rejane Pereira, lideranças do Quilombo Quingoma e colaboradoras da Cozinha Comunitária Yá Bahia.
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Os repórteres do coletivo Tejucupapos foram até Brasília Teimosa, favela em Recife com longa história de resistência popular. A comunidade nasce no início do século 20, com trabalhadores do campo expulsos dos engenhos de cana-de-açúcar. Eles que fundam, então, a Z1, a primeira colônia de pescadores de Pernambuco, localizada na entrada do bairro, onde a profissão é passada de pai a filho até hoje.
E é de lá que vem a guarajuba, um tipo de peixe local, que é servida no Quiosque da Palafita, uma das iniciativas mapeadas pelo Prato Firmeza 5, um diálogo entre campo e cidade.
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O Olhos Jornalismo percorreu 90 quilômetros de Maceió a Viçosa, em Alagoas, para conhecer pessoalmente Antonio Vicente, um agricultor de 76 anos que ainda está na ativa na produção de mandioca e diversos derivados. Sua produção atende, entre outros clientes, a Kero Mais, sandubaria do filho Ailton Ferro e da nora Nadja Freire, que foi mapeada pelo Prato Firmeza 5, um diálogo entre o campo e a cidade.
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A extração de um molusco conhecido como sarnambi, que tem registros na pré-história, permanece artesanal até hoje e é fonte de renda de milhares de famílias em toda a região Nordeste. Para entender a dinâmica deste trabalho, o Reocupa
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O tucupi, preparo líquido que vem da mandioca, é o protagonista do tacacá, caldo quente de origem indígena que é típico da região amazônica. Mas há diversos tipos - alguns industrializados e outros caseiros, sem corantes. E é deste último que o seu João Caroço vende na Feira do Agricultor, em Castanhal (PA).
A Maré Cheia Produtora foi até lá conhecer o segredo do produto, que abastece uma das tacacazeiras mapeadas pelo Prato Firmeza 5, um diálogo entre Campo e Cidade.
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A culinária do Amazonas tem ligação com o que a floresta e os rios oferecem, e os peixes de rio e criados em viveiros têm protagonismo nas refeições. Por isso, o coletivo Cumbuca escolheu contar o caminho do pescado até a mesa das casas e restaurantes manauaras, em especial aqueles visitados no Prato Firmeza 5, um diálogo entre campo e cidade.
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