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Por que um prédio público colocaria na sua fachada um relógio que anda no sentido anti-horário? O Congresso da Bolívia conseguiu pensar em inúmeros motivos, desde razões científicas até outras de enorme valor simbólico. Hoje falamos sobre relógios, colonialismo, controle do tempo e como a padronização é ao mesmo tempo um risco e uma necessidade.
Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.
Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail [email protected]. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!
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NESTE EPISÓDIO
-No trabalho “Astronomia no Império Brasileiro”, a pesquisadora Moema Vergara escreve sobre a participação do Brasil na Conferência de Washington de 1884, em que o Brasil se juntou à França na abstenção de voto que definiu Greenwich como o Meridiano Zero.
-Também é possível encontrar detalhes sobre a participação brasileira no trabalho “O Estabelecimento da Hora Legal Brasileiro”, de Sabina Ferreira Alexandre Luz.
-O Relógio do Congresso em La Paz, capital da Bolívia, foi alterado em 2014 e foi imediatamente chamado de “Relógio do Sul”.
-É possível conhecer mais sobre o conceito de Buen Vivir da cultura andina no trabalho “Buen Vivir Andino: Resistência e/ou alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento”, de Klaus Pereira da Silva e Ana Lucia Guedes.
-A autora decolonial citada pelo Danilo é a Silvia Rivera Cusicanqui.
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AD&D STUDIO
A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
By ADeD Studio5
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Por que um prédio público colocaria na sua fachada um relógio que anda no sentido anti-horário? O Congresso da Bolívia conseguiu pensar em inúmeros motivos, desde razões científicas até outras de enorme valor simbólico. Hoje falamos sobre relógios, colonialismo, controle do tempo e como a padronização é ao mesmo tempo um risco e uma necessidade.
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-No trabalho “Astronomia no Império Brasileiro”, a pesquisadora Moema Vergara escreve sobre a participação do Brasil na Conferência de Washington de 1884, em que o Brasil se juntou à França na abstenção de voto que definiu Greenwich como o Meridiano Zero.
-Também é possível encontrar detalhes sobre a participação brasileira no trabalho “O Estabelecimento da Hora Legal Brasileiro”, de Sabina Ferreira Alexandre Luz.
-O Relógio do Congresso em La Paz, capital da Bolívia, foi alterado em 2014 e foi imediatamente chamado de “Relógio do Sul”.
-É possível conhecer mais sobre o conceito de Buen Vivir da cultura andina no trabalho “Buen Vivir Andino: Resistência e/ou alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento”, de Klaus Pereira da Silva e Ana Lucia Guedes.
-A autora decolonial citada pelo Danilo é a Silvia Rivera Cusicanqui.
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