By ADeD Studio
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Depois do sucesso do seu "Dom Quixote", Miguel Cervantes foi pego de surpresa ao encontrar a segunda parte da sua obra. Ele não havia escrito essa sequência e nem conhecia o autor. Cervantes era, afinal, dono dos seus personagens? Hoje falamos sobre autoria e a contação de histórias criadas por outras pessoas.
Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis Botana e Danilo Silvestre trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.
Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail [email protected]. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!
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NESTE EPISÓDIO
-Considerado o percursor do romance moderno, "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes, foi lançado em 1605 na Espanha.
-"Amadis da Gaula" foi o mais famoso romance de cavalaria espanhol. Quem compilou, reescreveu e publicou o livro foi Garci Rodríguez de Montalvo. Ele adicionou à obra a quarta parte, "Sergas de Esplandián”.
-A suposta peça que Williams Shakespeare teria feito inspirado em "Dom Quixote" é "Cardenio", escrita ao lado de John Fletcher. O texto foi perdido.
-Em 1727, o autor Lewis Theobald disse ter obtido manuscritos de uma peça sem título de Shakespeare, que ele editou, “melhorou” e lançou como "Double Falshood, or the Distrest Lovers". A obra tem enredo semelhante ao episódio de Cardenio em "Dom Quixote".
-O podcast Radiolab conta a história da continuação de Dom Quixote no episódio "La Mancha Screwjob", onde relaciona o caso com a história do lutador Bret Hart, que também já foi tema do Escuta Essa no episódio "Wrestling".
-Em 2021, o ex-deputado Eduardo Cunha perdeu o processo contra o escritor Ricardo Lísias em relação ao livro "Diário da Cadeia".
-Em 2014, o New York Times escreveu sobre o WattPad, plataforma de maior sucesso na internet para a publicação de fanfics.
-O trabalho sobre fanfics e psicanálise no tratamento de adolescentes é de Carlos Eduardo dos Santos Sudário, da Universidade de Brasília.
-Na USP, Raquel Yukie Murakami escreveu uma dissertação de mestrado sobre a fanfic como forma de escrita.
-A fanfic "After", de Anna Todd, inspirada no cantor Harry Styles, vendeu mais de 12 milhões de cópias ao redor do mundo e virou filme em 2019.
-O conto citado de Jorge Luís Borges é "Pierre Menard, autor do Quixote". Nele, Menard se aprofunda tanto no trabalho de Cervantes que recria o livro de maneira idêntica ao original.
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Um navio australiano em 2012 foi visitar uma ilha no Pacífico e descobriu que ela não estava mais lá. Como uma ilha pode ter desaparecido? A partir desse caso, que inclui mitos, enganos, falcatruas e armadilhas, contamos histórias que colocam em dúvida todos os mapas, os dicionários e as enciclopédias do mundo. No que é possível confiar?
Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis Botana e Danilo Silvestre trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.
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NESTE EPISÓDIO
• Malachy Tallack é autor do livro "The Un-Discovered Islands: An Archipelago of Myths and Mysteries, Phantoms and Fakes" ("As Ilhas Des-Descobertas: Um arquipélago de mitos, mistérios, fantasmas e farsas").
• Nessa incrível entrevista para a National Geographic, Malachy Tallack conta histórias sobre ilhas desaparecidas e a "princesa" de Caraboo.
• Hy-Brasil era uma ilha da mitologia celta e foi indiretamente responsável por nosso país acabar sendo nomeado Brasil.
• A histórias das Ilhas Aurora e demais ilhas des-descobertas podem ser conferidas aqui.
• "Nihilartikel" é um suposto termo em alemão para verbetes propositalmente falsos, mas a própria origem do termo pode ser falsa.
• A história do "Mountweazel" original e outros casos que se enquadram no termo podem ser lidas aqui.
• O episódio da "Rádio Novelo Apresenta" em que o entrevistado inventa etimologias é o de número 29, chamado "Lendas Urbanas". A entrevista é com Eduardo Heck de Sá no segundo ato do episódio, de nome "For all".
• Descobriu qual é o "Mountweazel" do episódio? Conta pra gente aí nos comentários!
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E se você pudesse revezar entre seu corpo atual e “a sua melhor versão”, muito mais jovem? Essa é a proposta do filme “A Substância”, ainda em cartaz nos cinemas, da diretora Coralie Fargeat. O filme traz questões sobre horror, nossa relação com o corpo, identidade, procedimentos estéticos, envelhecimento e conversa, de uma forma inesperada, com a história dos bilionários que, acreditem, estão neste momento buscando a imortalidade.
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NESTE EPISÓDIO
-O curta-metragem “Reality+” de Coralie Fargeat, diretora de “A Substância”, pode ser assistido com legendas em inglês no YouTube.
-Demi Moore foi uma das grandes estrelas do cinema nos anos 1980 e 1990. Ela estrelou filmes como “Ghost”, “Proposta Indecente”, “Assédio Sexual”, “A Letra Escarlate”, “Questão de Honra” e “Striptease.
-O termo “body horror” foi usado pela primeira vez no artigo "Horrality: The Textuality of the Contemporary Horror Film”, do crítico Phillip Brophy.
-“A Mosca”, do diretor canadense David Cronenberg, foi lançado em 1986 e é considerado uma das grandes obras do gênero body horror.
-“O Retrato de Dorian Gray”, é um livro do escritor inglês Oscar Wilde e foi publicado pela primeira vez em 1890. Já “O Médico e o monstro” é um livro do escocês Robert Louis Stevenson de 1886. “A Metamorfose”, de Franz Kafka, foi lançado em 1915.
-“O Imortal”, de Jorge Luís Borges, é o primeiro conto do livro “O Aleph”, de 1949.
-A série brasileira “A Fórmula” pode ser assistida na Globoplay. Em 2019, a série foi exibida em formato de filme na Sessão da Tarde.
-Na matéria “O homem que quer viver para sempre”, a repórter Charlotte Alter, da revista Time, passa alguns dias conhecendo a rotina do milionário Bryan Johnson.
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Em 2010, às vésperas das eleições presidenciais, o candidato José Serra foi alvo de uma bolinha de papel na cabeça. O que se seguiu a isso foi uma enorme disputa de narrativas que envolveu grande trabalho investigativo e a imprensa tendo que admitir seus erros. Da bolinha de papel até a infame edição da Globo do debate presidencial de 1989, discutimos sobre as responsabilidades da imprensa e como nos dias atuais, mais polarizados, não é mais necessário pedir desculpas.
Este é o quarto e último episódio do Escuta Essa: Eleições, nossa série com histórias eleitorais. A partir da próxima quarta-feira, voltamos à nossa programação normal!
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NESTE EPISÓDIO
• No "Memória Globo" é possível encontrar detalhes do caso da bolinha de papel em José Serra, com demonstrações de que nesse episódio não houve ma fé por parte da Rede Globo.
• A reportagem do Jornal Nacional com o depoimento de um perito balístico pode ser assistida aqui.
• O mesmo "Memória Globo", por sua vez, admite os erros na edição do debate presidencial de 1989 e lista as mudanças que esse episódio causou na abordagem do canal para os anos seguintes.
• Armando Nogueira, responsável pela cobertura política da Globo na época do debate de 1989, insiste que a edição do debate transmitida no Jornal Nacional foi um erro do canal, mas coloca a culpa num funcionário mal intencionado que o teria traído.
• Armando Nogueira era o diretor geral de jornalismo da Globo na época. Ele coloca a culpa em Alberico de Souza Cruz, que era diretor de telejornais. Com a repercussão do debate, Armando foi demitido e Alberico colocado em seu lugar.
• Denis tem razão: a maior audiência da Globo nos últimos anos foi de 55 pontos no Ibope, na Copa do Mundo de 2018, bem abaixo dos 66 pontos que o debate de 1989 alcançou.
• Joseph Lehman, que trabalhou com Joseph Overton, explica o conceito de "Janela de Overton" e como ele se relaciona com o cenário político atual.
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Você já foi ouvido numa pesquisa de intenção de voto? Como uma pesquisa que entrevista 50 mil pessoas pode ser mais precisa que uma que entrevista 2 milhões? E como mesmo os institutos de opinião mais avançados ainda erram ao tentar medir os votos dos eleitores? A história das pesquisas eleitorais envolve ciência, algumas gafes e nosso desejo de saber o que vai acontecer amanhã.
Este é o terceiro episódio do Escuta Essa: Eleições, nossa série em 4 partes com histórias eleitorais. Todas as quartas-feiras até o fim de outubro, no seu agregador de podcasts favorito, você tem um dever cívico com a gente!
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NESTE EPISÓDIO
-O The New York Times, que chegou a hospedar o FiveThirtyEight por muitos anos, tem um texto sobre como foi a revolução criada por Nate Silver na cobertura política com números.
-O artigo que explora se pesquisas de opinião pública podem funcionar como profecias autorrealizáveis é de David Rothschild e Neil Malhotra, publicado em Research and Politics em 2014.
-Um dos que interpretou que o maior equívoco das pesquisas de 2016 foi o erro na proporção de eleitores sem diploma universitário foi John Anzalone, que trabalhou na campanha de Joe Biden em 2020.
-A interpretação de que as primeiras pesquisas eleitorais em 1824 simbolizam a origem de três tendências americanas, a da democratização, da centralização e da quantificação, foi de Tom Smith no seu trabalho “The First Straw?”, de 1990.
-O trabalho que questiona a interpretação dos erros da revista Literary Digest em 1936 é “Presidente”, de Dominic Lusinchi, de 2012.
-A história dos erros nas pesquisas eleitorais americanas é contada no livro “Lost in a Gallup”, de W. Joseph Campbell, de 2020.
-É possível conferir o histórico de participação popular nas eleições americanas no Elect Project.
-Dois vídeos explicam bem como funcionam as pesquisas eleitorais no Brasil, um da Folha e um do Nexo.
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Em 2007 a Islândia, rica como nunca, foi considerada o melhor país para se viver no mundo. Em 2008, o país viu o dinheiro ir embora e mergulhou na sua maior crise. Como eleições, referendos e uma nova constituição viraram a resposta para um momento inédito de um país tão pequeno e isolado?
Este é o segundo episódio do Escuta Essa: Eleições, nossa série em 4 partes com histórias eleitorais. Todas as quartas-feiras até o fim de outubro, no seu agregador de podcasts favorito, você tem um dever cívico com a gente!
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• Em 2009, João Moreira Salles foi até a Islândia para registrar a derrocada do país e o recente clamor popular por plebiscitos e referendos. O resultado é esse texto brilhante chamado "A grande ilusão".
• João Moreira Salles voltou a falar da Islândia em 2012 na reportagem "A ilha laboratório", sobre a recuperação do país e as sucessivas recusas populares ao pagamento internacional da dívida.
• Jón Ólafsson analisa as indas e vindas da Islândia na produção de sua nova constituição, concluindo que o sonho ainda não está morto.
• O "Melhor Partido" foi fundado em 2009 e em 2012 acabou se tornando o partido "Futuro Luminoso". Seu fundador, Jón Gnarr, foi eleito prefeito de Reykjavik e ao fim do mandato se retirou da política. No momento da gravação do episódio não estávamos cientes, mas Gnarr resolveu se candidatar a presidente em 2024 - terminou em quarto lugar, com cerca de 10% dos votos.
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Por mais de uma vez o Brasil cogitou mudar sua forma de governo, mas foi só em 1993 que a população foi às urnas decidir se o país seria presidencialista, parlamentarista ou monarquista, com direito a debates, jingles e muito mais. O que nos levou a esse momento inusitado de nossa história política e quais são os riscos dele acontecer novamente?
Este é o primeiro episódio do Escuta Essa: Eleições, nossa série em 4 partes com histórias eleitorais. Todas as quartas-feiras até o fim de outubro, no seu agregador de podcasts favorito, você tem um dever cívico com a gente!
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NESTE EPISÓDIO
• O plebiscito foi realizado em 21 de abril de 1993, feriado de Tiradentes, um herói republicano. A ideia irritou os monarquistas, que, sem sucesso, pediam o retorno da data inicial prevista de voto em 7 de setembro.
• Neste link é possível ver o resultado completo do plebiscito, com votos por cada estado. A maior porcentagem de votos da monarquia foi de eleitores no exterior, 13,32%. Entre os estados brasileiros, o Rio de Janeiro também deu 13,06% à monarquia.
• A Agência Senado tem um relato sobre o plebiscito de 1993, incluindo recortes de jornal com a opinião de artistas da época sobre o tema.
• Jô Soares entrevistou (e brincou) com Dom Bertrand sobre a causa monárquica em seu programa de entrevistas no SBT.
• No YouTube é possível assistir ao debate da TV Bandeirantes entre as três frentes e alguns filmes e jingles do horário eleitoral gratuito.
• A proposta sobre um novo plebiscito pela monarquia foi criada no sistema e-cidadania, do Senado, que permite que cidadãos enviem “ideias legislativas”.
• A dissertação “Ecos de um Plebsicito”, de Gustavo Henrique de Rezende, da Universidade Federal de Uberlândia, traz detalhes, exemplos e números de como foi a cobertura do Plebiscito nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo.
• Outro trabalho, de Andreza Pires Carvalho, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, fala sobre como foi o embate entre as três frentes ao longo do processo.
• O Cid do Não Salvo conta nesse vídeo os detalhes de sua elaborada farsa sobre a Coreia do Norte que enganou o mundo.
• Jaka Parker trabalhou muito tempo na Coreia do Norte e fez vários vídeos sobre a vida lá, incluindo essa visita a uma barraca de DVDs cheia de filmes da Disney.
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Um canadense procurando eventos esportivos em sua parabólica se deparou com uma transmissão televisiva da Coreia do Norte. O que a programação da televisão norte coreana nos conta sobre o país mais fechado do mundo, sua história e a nossa relação com o desconhecido?
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• No seu canal no YouTube, Peter Fairlie disponibiliza trechos da programação da Korean Central Television.
• A Coreia do Norte tem 4 canais de televisão diferentes, mas apenas a Korean Central Television está disponível via satélite.
• Kwangmyong é o nome da intranet disponível na Coreia do Norte.
• O culto à personalidade de Kim Il-sung soma-se ao fato de que existe uma admiração real por sua importância na libertação do país.
• Ri Chun-hee é a mais famosa apresentadora televisiva da Coreia do Norte e volta às telas com frequência mesmo tendo se aposentado em 2012.
• Kim Jong-un e Vladimir Putin se encontraram na Rússia em 2023. Cada detalhe do encontro foi transmitido (e reprisado no aniversário de um ano) pela televisão norte coreana.
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É possível um webdesigner que nunca tocou numa prancha aprender surfe em apenas quatro semanas e ainda conseguir enganar especialistas em uma competição? Um programa de TV britânico nos faz pensar em trabalho, personalidade e o que é fingir.
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-“Faking it” estreou no Channel 4 do Reino Unido em 2000. É possível assistir a quase todos os 31 episódios no site do canal.
-Em um texto para o Telegraph, Kate Lloyd conversou com ex-participantes do programa para saber dos bastidores e o que aconteceu com eles nos anos seguintes.
-O programa chegou ao Brasil em 2003 pelo canal GNT. Ele recebeu o nome de “Tudo é Possível”.
-Laura-Jane Foley, a garota do coral que tentou virar roqueira, escreveu para a revista Varsity, da Universidade de Cambridge, sobre sua experiência e como ela acha que foi manipulada
-A Síndrome de Impostor, originalmente chamada de Fenômeno do Impostor, foi proposta por Pauline Rose Clance e Suzanne Imes em um estudo de 1978 intitulado “The Impostor Phenomenon in High Achieving Women: Dynamics and Therapeutic Intervention”.
-O livro “Working”, de Studs Terkel, lançado em 1974, traz depoimentos dos mais diversos trabalhadores americanos sobre suas profissões. A obra se tornou um clássico e inspirou um musical da Broadway.
-O conceito de dramaturgia social foi cunhado pelo sociólogo canadense Erving Goffman na obra “A Apresentação do Eu na Vida Cotidiana”, de 1956.
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A indústria da moda passou por uma revolução: em vez de levar 9 meses para uma peça ser pensada, produzida e distribuída, agora as roupas levam apenas 15 dias entre planejamento e a chegada à sua casa. Como isso aconteceu, quais os impactos disso em nossas vidas e o que fazer com a imensa pilha de roupas no Chile que pode até mesmo ser vista do espaço?
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• A montanha de roupas no Chile ocupa espaço equivalente a 420 campos de futebol, o suficiente para ser visível do espaço.
• Fios vindos de calças jeans já foram encontrados até mesmo no Ártico.
• Nesse vídeo incrível, Sanya Dosani compara roupas antigas e novas e conta a história do "fast fashion".
• Levi Hildebrand conta um pouco da história da Shein e usa o termo "real time fashion" para descrever a proposta da empresa.
• Conheça iniciativas para reciclar e descartas roupas em São Paulo.
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