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Santo Agostinho viveu em um período de transição, e por isso ele é considerado um dos últimos filósofos da antiguidade, e um dos primeiros do período medieval. Sua obra mais conhecida é Confissões, uma espécie de autobiografia filosófica na qual ele discute diversos temas tradicionais da filosofia, dos quais apresentaremos dois neste episódio: o mal e o tempo.
Todo indivíduo se pergunta em algum momento da vida pela origem do mal. Se Deus existe, como conciliar Sua bondade com a existência do mal no mundo? Se Deus é o criador de todas as coisas, isso quer dizer que ele criou também o mal? Como seria possível um Deus bom criar o mal? Veremos neste episódio que Agostinho tenta uma resposta a esta questão.
Agostinho também se pergunta pela natureza do tempo. Utilizamos o conceito sem problema algum em nossa vida cotidiana, mas se alguém nos perguntar o que é de fato o tempo, nos vemos em dificuldades. Também Agostinho percebeu isso e afirmou em sua obra: “O que é o tempo? Se ninguém me perguntar eu o sei, se alguém me perguntar, já não o sei.” Ele nos fornece, mesmo diante desta dificuldade, uma interessante reflexão filosófica sobre a natureza do tempo, a qual apresentaremos na segunda parte deste episódio.
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Santo Agostinho viveu em um período de transição, e por isso ele é considerado um dos últimos filósofos da antiguidade, e um dos primeiros do período medieval. Sua obra mais conhecida é Confissões, uma espécie de autobiografia filosófica na qual ele discute diversos temas tradicionais da filosofia, dos quais apresentaremos dois neste episódio: o mal e o tempo.
Todo indivíduo se pergunta em algum momento da vida pela origem do mal. Se Deus existe, como conciliar Sua bondade com a existência do mal no mundo? Se Deus é o criador de todas as coisas, isso quer dizer que ele criou também o mal? Como seria possível um Deus bom criar o mal? Veremos neste episódio que Agostinho tenta uma resposta a esta questão.
Agostinho também se pergunta pela natureza do tempo. Utilizamos o conceito sem problema algum em nossa vida cotidiana, mas se alguém nos perguntar o que é de fato o tempo, nos vemos em dificuldades. Também Agostinho percebeu isso e afirmou em sua obra: “O que é o tempo? Se ninguém me perguntar eu o sei, se alguém me perguntar, já não o sei.” Ele nos fornece, mesmo diante desta dificuldade, uma interessante reflexão filosófica sobre a natureza do tempo, a qual apresentaremos na segunda parte deste episódio.
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