Desde o IPO da XP, o papel passou por altos e baixos. Hoje, a empresa negocia com um desconto de 10% do valor na oferta pública inicial.
Muito se discute em relação ao ambiente competitivo, a perda de rentabilidade, e até mesmo questões técnicas como a Itausa vendendo sua participação na companhia. Bom, fato é que para a Studio, a XP é um ótimo ativo para se posicionar no ambiente de “financial deepening” e é uma proxy do que foi a Charles Schwab (maior corretora do mundo) no passado.
Bernardo Doherty, sócio e analista responsável pela cobertura da empresa na casa, é o convidado para explicar a tese da Studio em XP. Aperta o play aí!
_____________________________________
Apresentação: Lucas Collazo
Convidado: Bernardo Doherty
Edição: Nando Lima