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Nem toda cardiomiopatia hipertrófica é igual. Embora compartilhem a mesma base genética, as formas obstrutiva e não obstrutiva apresentam mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas e estratégias terapêuticas distintas, comportando-se na prática como duas doenças diferentes sob o mesmo nome.
Neste episódio, as cardiologistas Pâmela Valelongo e Williasmin Souza, ambas pelo Instituto Dante Pazzanese, exploram as principais nuances da CMH, da genética ao tratamento individualizado.
✅ Como mutações em MYH7 e MYBPC3 se traduzem em fenótipos variáveis
✅ O que diferencia a obstrução dinâmica da forma obstrutiva da rigidez e fibrose da forma não obstrutiva
✅ E o papel crescente dos inibidores de miosina, que vêm transformando o manejo da CMH, tanto na redução do gradiente da forma obstrutiva quanto nas perspectivas terapêuticas para a forma não obstrutiva
Um episódio essencial para compreender as bases genéticas, fisiopatológicas e terapêuticas que diferenciam e conectam as duas faces da cardiomiopatia hipertrófica.
🫀Ainda dá tempo de estudar para passar no TEC, mas pra isso dar certo você precisa de ESTRATÉGIA.
📚O Curso HIIT da MedCof vai pegar na sua mão no caminho da aprovação do título 👇🏻
https://cardio.grupomedcof.com.br/
 By Clube da Cardio
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✅ Como mutações em MYH7 e MYBPC3 se traduzem em fenótipos variáveis
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✅ E o papel crescente dos inibidores de miosina, que vêm transformando o manejo da CMH, tanto na redução do gradiente da forma obstrutiva quanto nas perspectivas terapêuticas para a forma não obstrutiva
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