A Bienal de Dança de Lyon “é muito mais do que um conjunto de espectáculos”, é um acto social e político, de acordo com o seu novo director artístico. Tiago Guedes quer uma bienal “para toda a gente” e escolheu espectáculos com uma “militância social forte” para abrir novas formas de encarar o mundo. Fiel à vocação da bienal de mostrar “a diversidade do que é a dança contemporânea”, Tiago Guedes gostaria, também, de “suprimir a palavra elitismo” deste universo.