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A luso cabo-verdiana Cleo Diára reagiu à reportagem da RFI em Cannes ao seu prémio de melhor actriz na mostra oficial Un certain regard. Ela que desempenha o papel de uma jovem guineense, em O riso e a faca, longa metragem do português Pedro Pinho admite que o seu sonho de menina da ilha de Santiago passava muito pela representação, "por dar voz a certas realidades".
O cineasta português Pedro Pinho e a actriz Cleo Diára reagiram em Cannes ao prémio obtido na mostra Un certain regard.
A actriz alega ainda estar com dificuldade em assimilar a notícia deste importante galardão da sétima arte internacional e precisar de algum tempo para ter noção do que isto significa.
Cleo Diará, de 37 anos, está também em cartaz, em Cannes, na mostra ACID de Pedro Cabeleira com o qual ela tinha colaborado também em Verão danado, a sua primeira longa metragem de 2017.
No ano seguinte ela tinha também participado em Diamantino, longa metragem de Gabriel Abrantes, premiada em 2018 na Semaine de la critique.
Oriunda da ilha cabo-verdiana de Santigado Cleo Diára frequentou a Escola superior de teatro e cinema em Portugal.
Por seu lado o realizador luso Pedro Pinho afirmou estar muito satisfeito com a forma como o filme foi acolhido "uma recepção que superou todas as expectativas" e lembrou que a estreia em França está prevista para o mês de Julho.
Uma secção oficial que recompensou também Once upon a time in Gaza dos irmãos Arab Nasser e Tarzan Nasser, com o prémio da melhor realização, longa metragem que conta com co-produção da portuguesa Ukbar Filmes.
A luso cabo-verdiana Cleo Diára reagiu à reportagem da RFI em Cannes ao seu prémio de melhor actriz na mostra oficial Un certain regard. Ela que desempenha o papel de uma jovem guineense, em O riso e a faca, longa metragem do português Pedro Pinho admite que o seu sonho de menina da ilha de Santiago passava muito pela representação, "por dar voz a certas realidades".
O cineasta português Pedro Pinho e a actriz Cleo Diára reagiram em Cannes ao prémio obtido na mostra Un certain regard.
A actriz alega ainda estar com dificuldade em assimilar a notícia deste importante galardão da sétima arte internacional e precisar de algum tempo para ter noção do que isto significa.
Cleo Diará, de 37 anos, está também em cartaz, em Cannes, na mostra ACID de Pedro Cabeleira com o qual ela tinha colaborado também em Verão danado, a sua primeira longa metragem de 2017.
No ano seguinte ela tinha também participado em Diamantino, longa metragem de Gabriel Abrantes, premiada em 2018 na Semaine de la critique.
Oriunda da ilha cabo-verdiana de Santigado Cleo Diára frequentou a Escola superior de teatro e cinema em Portugal.
Por seu lado o realizador luso Pedro Pinho afirmou estar muito satisfeito com a forma como o filme foi acolhido "uma recepção que superou todas as expectativas" e lembrou que a estreia em França está prevista para o mês de Julho.
Uma secção oficial que recompensou também Once upon a time in Gaza dos irmãos Arab Nasser e Tarzan Nasser, com o prémio da melhor realização, longa metragem que conta com co-produção da portuguesa Ukbar Filmes.
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