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Todos os dias somos confrontados com as dores e tragédias humanas, seja na nossa vida ou na vida dos outros que acompanhamos pela TV ou através das redes sociais. Isso alimenta um profundo sentimento de insegurança e precariedade.
Embora nos conheçamos o ditado “Deus dá o frio conforme o coberto”, às vezes parece que estamos no Alasca com uma fronha de travesseiro e nessas horas não parece que iremos conseguir lidar com o frio e as tempestades da vida. É como se o fardo estivesse pesado demais para carregar. Luto, fim de relacionamento inesperado, um traição, um câncer, um acidente, um suicídio, guerra, uma catástrofe natural.
E ficamos paralisados em pensamentos do tipo: “Não foi isso imaginei na minha vida” – “Não tenho forças para lidar com isso” – “Eu queria sumir” – “Isso é muito desumano”. Mas, nenhum desses medos são infundados e podem ou irão acontecer com todos nós. Mas, alguns ficam presos a tragédias e não avançam, enquanto outros aprendem a usam a dor para criar uma nova trajetória.
Pegar aquele cobertor pequeno demais para o frio, e esticá-lo, tecer novos fios e dar conta do que está acontecendo com resiliência.
Mas, fica a pergunta, COMO ISSO É POSSÍVEL? Esse é tema do nosso "Cuidando da Alma" de hoje: É possível transformar tragédia em trajetória? Bem vinda, bem vindo ao Cuidando da Alma.
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Todos os dias somos confrontados com as dores e tragédias humanas, seja na nossa vida ou na vida dos outros que acompanhamos pela TV ou através das redes sociais. Isso alimenta um profundo sentimento de insegurança e precariedade.
Embora nos conheçamos o ditado “Deus dá o frio conforme o coberto”, às vezes parece que estamos no Alasca com uma fronha de travesseiro e nessas horas não parece que iremos conseguir lidar com o frio e as tempestades da vida. É como se o fardo estivesse pesado demais para carregar. Luto, fim de relacionamento inesperado, um traição, um câncer, um acidente, um suicídio, guerra, uma catástrofe natural.
E ficamos paralisados em pensamentos do tipo: “Não foi isso imaginei na minha vida” – “Não tenho forças para lidar com isso” – “Eu queria sumir” – “Isso é muito desumano”. Mas, nenhum desses medos são infundados e podem ou irão acontecer com todos nós. Mas, alguns ficam presos a tragédias e não avançam, enquanto outros aprendem a usam a dor para criar uma nova trajetória.
Pegar aquele cobertor pequeno demais para o frio, e esticá-lo, tecer novos fios e dar conta do que está acontecendo com resiliência.
Mas, fica a pergunta, COMO ISSO É POSSÍVEL? Esse é tema do nosso "Cuidando da Alma" de hoje: É possível transformar tragédia em trajetória? Bem vinda, bem vindo ao Cuidando da Alma.
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