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Mesmo quando a saúde mental no local de trabalho já chamava atenção de muitos especialistas, não poderíamos prever o quanto nossas vidas seriam transformadas em um brevíssimo espaço de tempo pela pandemia de Covid-19, passando pelo guerra na Ucrânia a crise econômica global, incêndios florestais; agitação política; e outros grandes estressores que se desdobraram em rápida sucessão, agravando os danos à nossa saúde mental coletiva.
Um lado positivo em meio a todas as interrupções e traumas é a normalização dos desafios de saúde mental no trabalho. Em 2019, os empregadores estavam apenas começando a entender a prevalência desses desafios, a necessidade de abordar o estigma e o vínculo emergente com diversidade, equidade e inclusão. Em 2020, o apoio à saúde mental passou de uma necessidade para um verdadeiro imperativo de negócios. Avançando para 2022, as apostas aumentaram ainda mais graças à maior conscientização sobre os fatores no local de trabalho que podem contribuir para a saúde mental precária, bem como à maior urgência em torno do aumento da Síndrome de Burnout, ansiedade e depressão.
Embora os empregadores tenham respondido com iniciativas como a promoção de dias ou semanas de saúde mental, semanas de trabalho de quatro dias e benefícios ou aplicativos de aconselhamento aprimorados, eles não são suficientes. Os funcionários precisam e esperam ambientes de trabalho sustentáveis e mentalmente saudáveis, o que exige assumir o verdadeiro trabalho de mudança de cultura. Não basta simplesmente oferecer os aplicativos mais recentes ou empregar eufemismos como “bem-estar” ou “aptidão mental”. Os empregadores devem conectar o que dizem ao que realmente fazem.
Esse é o tema de nosso Cuidando da Alma de Hoje, com um convidado muito especial: meu amigo e sócio Jaime Ribeiro.
Produção: wepod.com.br
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Mesmo quando a saúde mental no local de trabalho já chamava atenção de muitos especialistas, não poderíamos prever o quanto nossas vidas seriam transformadas em um brevíssimo espaço de tempo pela pandemia de Covid-19, passando pelo guerra na Ucrânia a crise econômica global, incêndios florestais; agitação política; e outros grandes estressores que se desdobraram em rápida sucessão, agravando os danos à nossa saúde mental coletiva.
Um lado positivo em meio a todas as interrupções e traumas é a normalização dos desafios de saúde mental no trabalho. Em 2019, os empregadores estavam apenas começando a entender a prevalência desses desafios, a necessidade de abordar o estigma e o vínculo emergente com diversidade, equidade e inclusão. Em 2020, o apoio à saúde mental passou de uma necessidade para um verdadeiro imperativo de negócios. Avançando para 2022, as apostas aumentaram ainda mais graças à maior conscientização sobre os fatores no local de trabalho que podem contribuir para a saúde mental precária, bem como à maior urgência em torno do aumento da Síndrome de Burnout, ansiedade e depressão.
Embora os empregadores tenham respondido com iniciativas como a promoção de dias ou semanas de saúde mental, semanas de trabalho de quatro dias e benefícios ou aplicativos de aconselhamento aprimorados, eles não são suficientes. Os funcionários precisam e esperam ambientes de trabalho sustentáveis e mentalmente saudáveis, o que exige assumir o verdadeiro trabalho de mudança de cultura. Não basta simplesmente oferecer os aplicativos mais recentes ou empregar eufemismos como “bem-estar” ou “aptidão mental”. Os empregadores devem conectar o que dizem ao que realmente fazem.
Esse é o tema de nosso Cuidando da Alma de Hoje, com um convidado muito especial: meu amigo e sócio Jaime Ribeiro.
Produção: wepod.com.br
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