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Participe do CP8 Summit, dias 28 e 29 de novembro em Balneário Camboriú: https://cp8summit.com.br/O escritor norte-americano Mark Twain certa vez disse a famosa frase “A história não se repete, mas rima”. Se uma frase ou ditado perdura no tempo, é porque no mínimo ela tem um fundo de verdade.Trazendo isso para o mercado imobiliário, conseguimos ver os ciclos se repetindo a cada 8-12 anos. Religiosamente.Hoje estamos com Selic a 15%, similar a 2015-16. Com o objetivo de desacelerar a inflação, ela sobe. Quando a inflação cai para dentro da meta do governo, a Selic diminui. Ao diminuir, o crédito imobiliário fica mais barato também. E aí as famílias saem às compras da casa própria. E com o desequilíbrio entre oferta e demanda - já que não é possível produzir imóveis tão rápido quanto o consumo surge - os preços sobem acima da média. Mesmo parecendo para muita gente que o governo vai colapsar a economia, sempre damos a volta por cima e saímos mais fortes da crise. Com esses movimentos de mercado, sempre surgem as mesmas objeções: quando a economia está fraca, ao invés de aproveitarem o momento para fazerem bons negócios, as famílias optam por “esperar para ver o que vai acontecer”. Quando a economia se recupera, os preços sobem, o custo da construção aumenta, e aí muita gente “espera os preços baixarem”. Por isso que alguns constroem cada dia mais patrimônio, enquanto outros passam pela vida sem nem ter adquirido a casa própria. O medo e a falta de conhecimento sobre ciclos naturais de mercado paralisam muita gente. Uma pena. Numa das notícias que selecionei para hoje, vemos sinais de desaceleração do custo de construção. Pode ser apenas um suspiro, como pode ser uma tendência que se inicia a partir de agora. Simplesmente não tem como os preços continuarem aumentando com o desincentivo que uma selic alta traz para a economia. Ela é feita pra isso, inclusive. Diante disso, caso você for construir, esse ano e 2026 são bons momentos para fechar contratos de construções e travar preços de materiais. Pois é só o mercado dar o sinal de recuperação que os preços sobem antes. Vemos isso na bolsa de valores, e vemos isso na economia real, também.