Nos 400 anos do nascimento de Molière, quisemos perceber porque é que o dramaturgo francês continua a inspirar os criadores contemporâneos. Fomos conversar com o encenador Nuno Carinhas que estreou, este ano, “O Misantropo” do contemporâneo Martin Crimp, inspirado no clássico de Molière. Nuno Carinhas preferiu a versão de Crimp e aí viu a “transposição para o nosso tempo” e a“dilaceração muito bem-disposta” no mundo das artes do espectáculo.