O “sítio inventado” por Molière resiste “até ao fim dos tempos”
Os clássicos não envelhecem e 400 anos depois do nascimento de Molière, o “sítio inventado” pelo dramaturgo francês continua de portas abertas e “é um edifício que se manterá até ao fim dos tempos”. As palavras são de Miguel Loureiro, actor e encenador português que levou a palco, em 2016, o “Impromptu de Versalhes”, “um improviso sobre a própria condição de estar em cena” num assumido jogo de espelhos.
O “sítio inventado” por Molière resiste “até ao fim dos tempos”
Os clássicos não envelhecem e 400 anos depois do nascimento de Molière, o “sítio inventado” pelo dramaturgo francês continua de portas abertas e “é um edifício que se manterá até ao fim dos tempos”. As palavras são de Miguel Loureiro, actor e encenador português que levou a palco, em 2016, o “Impromptu de Versalhes”, “um improviso sobre a própria condição de estar em cena” num assumido jogo de espelhos.