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Às vésperas de 2026, o Brasil volta a se equilibrar entre um câmbio pressionado, juros nas alturas e um valuation que distorce o preço de praticamente todos os ativos. Com o dólar enfraquecendo no mundo, títulos públicos pagando 7% a.a. de ganho real e a possibilidade de uma virada política, o país se aproxima de um daqueles raros pontos de inflexão que, no passado, antecederam grandes ciclos de alta — ou períodos de severa correção.
No exterior, a combinação entre liquidez abundante, déficits crescentes e a deterioração das dívidas soberanas tem impulsionado ativos reais em escala global. O ouro se aproxima de novas máximas, o Bitcoin ganha protagonismo em meio ao enfraquecimento do dólar, e diversos mercados emergentes se beneficiam desse movimento. Ao mesmo tempo, a inteligência artificial acelera transformações econômicas profundas, com efeitos diretos sobre produtividade, juros e a valorização de empresas expostas à nova fronteira tecnológica.
Entre incertezas políticas, um mercado local descontado e um ambiente global que favorece ativos reais, surgem as grandes questões para 2026: como o investidor deve interpretar o alinhamento entre dólar, valuation e Brasília?
Até que ponto a eleição pode destravar — ou bloquear — um novo ciclo de alta? E que combinação de ativos realmente se mostra capaz de resistir à volatilidade e capturar oportunidades em um dos anos mais imprevisíveis da década?
Para responder estas e mais perguntas, convidamos Ruy Alves e Zé Rocha (Dahlia) para o episódio 270 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (13/11), às 12h no canal Os Sócios Podcast.
Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini
Convidados: Ruy Alves @kineainvestimentos e José Rocha @dahliacapital