Como o judaísmo não reconhece Jesus como Messias, evidentemente, não considera o Novo Testamento como escrito sagrado. Por isso, a Bíblia Judaica equivale, em conteúdo, ao Antigo Testamento das Bíblias protestantes, porém, com uma estrutura e organização diferentes. A Bíblia Judaica contém 24 livros, pois conta-se como um só alguns livros que aparecem divididos nas Bíblias cristãs, e os organiza em três blocos: Torá (que é a Lei de Moisés), Neviim (que são os Profetas) e Ketuvim (que são os Escritos – os Salmos e os sapienciais). Unindo as iniciais destes três blocos, forma-se o vocábulo TANAK, que é usado para denominar a Bíblia Judaica.