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Neste episódio conversamos com a Dra Simone Bison, com mestrado e doutorado pela UNIFESP e é atualmente vice-chefe do Setor de Vias Lacrimais da UNIFESP sobre: Via Lacrimal em crianças na prática.
Falamos sobre o que é dacriocele no recém-nascido, sua definição, sua história natural e como manejar nos casos não infectados e nos casos infectados. Também conversamos sobre dacriocistite na criança maior, sobre os achados clínicos, como deve ser o tratamento e como conduzir nos casos de fístula primária. Discutimos os papéis dos exames de imagem complementares como ultrassonografia, radiografia, tomografia e ressonância. E ainda falamos detalhadamente sobre os diagnósticos diferenciais das causas secundárias de dacriocistite como inflamatórias, infecciosas, traumáticas e neoplásicas.
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Neste episódio conversamos com o Dr Luiz Fernando Teixeira, oftalmologista da UNIFESP(EPM) e responsável pelo Setor de Oftalmologia do GRAAC, sobre o que o oftalmopediatra precisa saber sobre Retinoblastoma. Aproveitando o mês de Setembro e a Campanha De Olho nos Olhinhos sobre a conscientização desta doença, falamos sobre a definição da doença, como ela aparece na criança (formas somática e germinativa), sobre todos os estágios clínicos e evolução. Conversamos sobre suspeitar e como diagnosticar o retinoblastoma. Também falamos minuciosamente sobre o tratamento da doença.
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Neste episódio conversamos com a Dra. Célia Satler, Oftalmologista, especialista em Oculoplástica, Professora da Santa Casa de São Paulo sobre ptose na infância: o que o oftalmopediatra precisa saber. Discutimos sobre as causas mais comuns de ptose na infância, as perguntas importantes para realizarmos na anamnese, como deve ser o exame oftalmológico nestas crianças. Também falamos sobre quando operar, características do exame que interferem no tratamento e como orientar a família no pós operatório.
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Neste episódio conversamos com a Dra Nilva que é professora afiliada do departamento de oftalmologia Unifesp/EPM, mestre e doutora em oftalmologia pela EPM, sobre os desafios e dicas na avaliação de retina na criança: ROP e muito mais.
Falamos sobre dicas práticas na triagem de retinopatia da prematuridade - tanto sobre quando iniciar o tratamento, quais os bebês com maior risco de precisarem tratar, como examinar bem a periferia dessas crianças e a frequência das avaliações após a alta. Além disso, conversamos sobre as principais doenças da retina que acometem as crianças e como acompanhar seriadamente essas crianças, como incontinência pigmentar, síndrome de Stickler, vitreorretinopatia exsudativa familiar, anemia falciforme, diabetes mellitus.
Links citados no episódio:
EP 5 Nova classificação de ROP: dos bastidores às novas tecnologias https://open.spotify.com/episode/2c7OOxU3osGoOwhLK3dclz?si=RCfcC9bMSJqHTh99IE4cTA
EP 6 Como as novas tecnologias podem mudar nossa prática na ROP? https://open.spotify.com/episode/6kIBmqbElifSxY85r8rut7?si=6J-1LI-BTn2DbtI5tZrCzw
EP 14 Doenças hereditárias da retina: o que eu preciso saber? https://open.spotify.com/episode/6kIBmqbElifSxY85r8rut7?si=6J-1LI-BTn2DbtI5tZrCzw
EP 21 Desmistificando a eletrofisiologia em oftalmologia pediátrica: https://open.spotify.com/episode/6IJ82Sk20hR8Z9d0n9XtuG?si=QWasaMsOQgersuXXoIP49Q
EP 29 O que o oftalmopediatra precisa saber sobre retina pediátrica? https://open.spotify.com/episode/6IJ82Sk20hR8Z9d0n9XtuG?si=QWasaMsOQgersuXXoIP49Q
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Neste episódio conversamos com a Natalia Cuminale, jornalista especializada em saúde, com mais de 15 anos de atuação na área.
Ela é fundadora e atual CEO do Futuro da Saúde, uma startup de jornalismo, que traz análises sobre as principais tendências de saúde no Brasil e no mundo. Ao longo de sua carreira, fez cursos de liderança executiva em Harvard, de Jornalismo de Saúde na Mayo Clinic e de gestão da inovação na Warwick Business School, em Londres. Trabalhou uma década na Revista Veja, onde ganhou diversos prêmios de jornalismo e agora, pelo terceiro ano seguido, foi reconhecida como uma das melhores jornalistas de saúde pelo Prêmio Einstein / Jornalistas & Cia.
Discutimos sobre como era a comunicação dos médicos no passado e como é atualmente, quais as mídias que o paciente mais utiliza. Também falamos sobre como o médico de hoje, que tem que fazer um pouco de tudo, pode se fazer entender e passar conteúdo de qualidade. Conversamos sobre como escolher fontes seguras e se proteger de conteúdos falsos. Finalmente, a nossa convidada explicou o que é o canal Futuro da Saúde.
Links citados
https://youtube.com/@futurodasaude?si=-6eUICSS2J8KS_3N
https://www.instagram.com/natcuminale?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==
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Neste episódio conversamos com O Dr. Reinaldo Flávio da Costa Ramalho, COM Doutorado em Ciências da Saúde pelo Departamento de Oftalmologia da Universidade de São Paulo USP, Ex. Diretor Administrativo da FeCOOESO – Federação das Cooperativas Estaduais de Oftalmologia, Consultor de Gestão Regulatória em Oftalmologia no Sistema de Saúde Suplementar, Membro da Comissão de Saúde Suplementar (CSS) do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
Hoje conversamos sobre como entender os novos códigos TUSS que foram conquistados depois de trabalho árduo de várias gestões. Falamos sobre os códigos de acompanhamento em consultório de crianças pré-verbais e com déficit intelectual, também sobre as particularidades dos códigos de acompanhamento clínico de catarata congênita, glaucoma congênito e retinopatia da prematuridade em consultório,sobre o código de atendimento para avaliação oftalmológica ao recém-nascido em berçário ou UTI e sobre o código de exame de motilidade vs teste ortóptico. Além disso, discutimos os detalhes dos códigos com “indicação específica”, para gonioscopia, tonometria, mapeamento de retina, paquimetria e biometria
Codigo 1.01.01.01-2 consulta em consultorio em horario pre estabelecido (porte 2B)
Código 2.01.01.43-0 Acompanhamento clínico ambulatorial do pós-operatório de cirurgia de catarata congênita ou glaucoma congênito, por avaliação do 11 ao 30º dia, até 3 avaliações, em consultório, Porte 2B
Código 2.01.01.44-9 Acompanhamento clínico ambulatorial da retinopatia da prematuridade por avaliação do 1 ao 30º dia, até 5 avaliações, em consultório, Porte 2B
Código 1.01.06.15-4 Atendimento ambulatorial oftalmológico de criança pré-verbal (<4 anos) ou crianças com déficit intelectual, dificuldade de comunicação ou pouco colaborativas realizada em consultório, Porte 3B
Código 1.01.06.16-2 Atendimento para avaliação oftalmológica ao recém-nascido em berçário ou UTI, Porte 3C
Código 2.01.01.45-7 Acompanhamento clínico ambulatorial de uveítes anteriores agudas e/ou coriorretinites focais ou disseminadas em atividade por avaliação do 1º ao 30º dia, até 5 avaliações, em consultório
Código 4.13.01.57-9 Tonometria binocular – indicação específica, Porte 2A e Custo Operacional 0,500
Código 4.13.01.58-7 Gonioscopia – binocular – indicação específica, Porte 2A e Custo Operacional 0,360
Código 4.13.01.59-5 Mapeamento de retina – monocular – indicação específica, Porte 3A e Custo Operacional 0,330
Código 4.15.01.33-0 Paquimetria ultrassônica – monocular – indicação específica, Porte 3A e Custo Operacional 0,520
Código 4.15.01.34-9 Biometria ultrassônica (Ecobiometria) – monocular – indicação específica, Porte 3C e Custo Operacional 0,520
Código 4.13.01.20-0 Exame de motilidade ocular (teste ortóptico) binocular
Se necessário sedação ou anestesia geral, sob justificativa, será prevista a participação do Anestesiologista: código 3.16.02.34-7 Anestesia realizada pelo anestesiologista em atos médicos que não tenham seus portes especialmente previstos ou para as situações de imperativo clínico.
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Neste episódio conversamos com o Dr Sérgio Felber, Doutor em Ciências pela UNIFESP, Chefe do Setor de Córnea da Santa Casa de SP, Preceptor do Setor de Córnea - Hospital do Servidor Público Estadual sobre Como eu trato: hordéolo de repetição.
Falamos minuciosamente sobre o manejo dos hordéolos: desde a fase aguda, até os casos de repetição e recorrentes. Falamos sobre a fisiopatologia complexa dessa doença e sobre o tratamento tanto tópico quanto sistêmico.
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Neste episódio conversamos com a Dra Christiane Rolim-De-Moura, especialista em glaucoma, especialmente glaucoma pediátrico, mestre, doutora e pós-doutora pela Escola Paulista de Medicina, UNIFESP e atual vice-presidente da SBOP, sobre o que o oftalmopediatra precisa saber sobre glaucoma.
Falamos sobre como diagnosticar glaucoma infantil, como conduzir crianças com escavação aumentada, quais os corticóides tópicos e quais as vias de uso de corticóide que mais elevam a pressão intraocular, e ainda, como manejar esses casos. Discutimos sobre quais colírios usar e quais não usar em crianças. E ainda falamos sobre um trabalho que abordou as principais razões de encaminhamento na suspeição de glaucoma infantil.
Artigos citados no episódio:
- Referral reasons for evaluating childhood glaucoma in a tertiary Center/ Motivos de encaminhamento para avaliação de glaucoma infantil em serviço terciário) ABO 2022
- Sampaolesi R, Caruso R. Ocular echometry in the diagnosis of congenital glaucoma. Arch Ophthalmol 1982; 100: 574-577.
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Neste episódio conversamos com a Dra Júlia Gomes Fernandes Polido Cabral, com Doutorado em Ciências Visuais pela UNIFESP - Ceratocone/Cirurgia de Crosslinking, Mestrado em Ciências da Saúde pelo IAMSPE/USP/SP - Alergia Ocular e Residência médica em Oftalmologia no HSPE/SP sobre ceratocone em crianças.
Falamos sobre o que é ceratocone, os principais fatores de risco, as características clínicas e as particularidades da doença na criança, como realizar o diagnóstico e o acompanhamento. Também conversamos sobre as opções de tratamento em crianças e as contraindicações.
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Neste episódio conversamos com a Dra. Samantha de Albuquerque, que tem Graduação em Medicina e Residência Médica pela USP - Ribeirão Preto, é médica do Setor de Lente de Contato e Refração da UNIFESP e também fez Estrabismo. O assunto de hoje é sobre como realizar lente de contato em criança.
Falamos sobre como funciona a lente de contato na afacia em bebês, quais os cuidados e que tipo de infraestrutura precisa-se ter para essa adaptação. Também conversamos sobre a frequência de troca da lente de contato, como avaliar o padrão de fluoresceína, quais dicas e desafios na adaptação de lente de contato em bebês, crianças e adolescentes.
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