E se cada compra no cartão, cada produto na prateleira e cada marca que você segue pudessem ser um voto por um mundo melhor? 

Neste episódio, desvendamos como o mercado está sendo hackeado por marcas que colocam o impacto social no centro do negócio, e não só no discurso. Com a gente, duas vozes que estão redesenhando esse cenário: Clariza Rosa, cofundadora e diretora da Agência Silva, que transforma vivências periféricas em força criativa para marcas; e Vanessa Henriques, gerente de projetos na MOL Impacto, que aproxima os negócios de transformações sociais reais. 

Conversamos sobre como o lucro com propósito deixou de ser diferencial para se tornar uma exigência, sobre os desafios para as marcas diferenciarem um propósito autêntico de um marketing vazio, e como evitar as armadilhas do greenwashing, a falsa sustentabilidade. Também falamos de como medir o impacto real das iniciativas, da importância da transparência e da conexão genuína.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

linktr.ee/institutomol

O que faz a gente ser quem é? Para muita gente, a resposta mora na cultura: nas músicas, histórias, festas e espaços coletivos que moldam identidade e criam laços. Mas será que todo mundo tem as mesmas portas abertas para viver isso?

Neste episódio, a gente senta pra ouvir quem transforma a cultura em ferramenta de resistência. Juliana Gonçalves, jornalista, comunicadora e representante da Marcha das Mulheres Negras, e Ricardo Leal, psicólogo e músico que costura pontes entre terapia, arte e comunidade.

Eles contam como a cultura atravessou suas trajetórias e, por que, no Brasil, ainda é preciso defender o acesso à cultura como parte do cuidado coletivo. Da Marcha das Mulheres Negras aos projetos Bioma Comunicação Ancestral e o C de Cultura, a conversa mostra como espaços culturais viram espaços políticos, como a arte alimenta o bem viver, e por que redistribuir privilégios também passa por apoiar manifestações culturais.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

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Neste episódio, enfrentamos a pergunta que assombra o nosso tempo: é tarde demais para salvar o mundo? Enquanto os efeitos da crise climática se tornam cada vez mais visíveis, cresce também a ansiedade de quem, apesar de tudo, insiste em agir.

É fim do mundo ou fim de privilégios? Como as redes sociais moldam o ativismo climático? O capitalismo é compatível com a preservação? Entre perguntas sem respostas fáceis, a conversa convida a imaginar futuros que resistem, mesmo quando o presente parece ruir.

Com a ativista Mikaelle Farias, referência no movimento que conecta ativismo ambiental, gênero e seus territórios, e Sheylli Caleffi, educadora e comunicadora que transforma voz em ferramenta de enfrentamento à violência e mobilização coletiva, este episódio mostra que, mesmo à beira do abismo, ainda é possível caminhar e sonhar junto.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

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Quando se fala em mudar o país, a educação quase sempre surge como resposta. Mas, na prática, quem escuta quem está dentro da sala de aula? Neste episódio, vamos olhar para os desafios e as potências de quem ensina em um cenário marcado por falta de investimento, censura e transformações tecnológicas que reconfiguram o jeito de aprender.

Entre marcadores históricos, humor, cultura e projetos que valorizam meninas e comunidades inteiras, este episódio é um convite para quem acredita que investir na escola é investir em todo o resto.

Com a professora Gina Vieira, criadora do premiado projeto Mulheres Inspiradoras, e João Luiz Pedrosa, professor de Geografia que traduz saberes complexos usando humor e referências pop, a conversa mostra como ouvir a escola pode transformar muito mais do que o boletim: pode mudar vidas.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

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Dizem que a única certeza é a morte, mas o que fica para o mundo quando partimos? Neste episódio, mergulhamos na ideia de legado: o que construímos em vida e quais inspirações deixamos a quem vem depois.

Para essa conversa, duas vozes que provam que legado não é uma herança de bens, mas sim um compromisso de existência: Neon Cunha, mulher negra, ameríndia e transgênera, ativista, roteirista e consultora em diversidade, que faz de sua trajetória política um testamento vivo de luta e resistência. E Zeca Camargo, jornalista e apresentador que mostra, em cada narrativa que constrói, como histórias também são pontes que atravessam gerações.

Neste episódio, conversamos sobre testamentos filantrópicos, ativismo como herança, o impacto da comunicação na construção de um legado coletivo e por que doar em vida pode ser tão radical quanto necessário. Afinal, legado não é só preservar uma história, é tensionar a humanidade a seguir em frente.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

Este episódio é um antídoto contra o isolamento: um convite pra gente lembrar que o que é íntimo também pode mover o mundo. Falamos sobre como vivências individuais, dores e memórias se transformam em força coletiva, espaços de cuidado e novas possibilidades de futuro.

Para isso, recebemos Marcelo Rosenbaum, arquiteto e designer que defende o afeto como matéria-prima para mudar comunidades, e Karol Maia, cria do Jardim Helena, roteirista e diretora que transforma histórias silenciadas em filmes que despertam consciência.

Eles contam o que aprenderam ao transformar suas próprias experiências em ação: de projetos comunitários, como Várzea Queimada, do Rosenbaum, até narrativas que ecoam a vida de quem quase nunca é visto, como o documentário de Karol, “Aqui Não Entra Luz”. No fim das contas, este episódio é sobre coragem de contar, disposição de ouvir e o poder de agir junto.

O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação. 

A Inteligência Artificial já faz parte do nosso dia a dia e isso é inegável. No trabalho, nos estudos e até no lazer, elas estão presentes de diferentes formas para nos auxiliar em tarefas, melhorar processos, mas por outro lado, é importante lembrar que o acesso às tecnologias não é uma realidade de todos os brasileiros. 

No episódio de hoje, Mariana Campanatti recebe Dora Kaufman, professora do programa de pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP, colunista da revista Época Negócios, colaboradora dos jornais O Globo e Valor Econômico e pesquisadora dos impactos éticos e sociais da Inteligência Artificial, e Ruy Fortini, fundador e CEO da Doare, socialtech de doações online. Já ajudou a arrecadar mais de R$ 350 milhões para causas e atua como facilitador de treinamentos corporativos através da Fundraising Academy. Também é responsável por liderar projetos de inovação social na Web 3.0, como o INDIGENA.ART, envolvendo NFTs filantrópicos e experiências sociais no Metaverso para um papo sobre como esta tecnologia, em constante transformação pode impulsionar a cultura de doação.  

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Este podcast é uma produção do Instituto MOL. Apresentação de Mariana Campanatti, coordenação Ana Ju Rodrigues, direção de vídeo de Carol Siqueira, design de Natália Andrade. Gravado nos estúdios On the Cast.

As recentes políticas externas, determinadas por Donald Trump, no início de fevereiro, já se refletem no trabalho de organizações brasileiras que recebem recursos da USAID - Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, o principal órgão público de ajuda humanitária. Só em 2024, cerca de US$ 20,6 milhões foram destinados a projetos no Brasil; a maior parte dos recursos foi aplicada em programas ambientais e no apoio a populações vulneráveis.

O encerramento da USAID, e a proposta de Trump de fundir a agência com a Secretaria de Estado, ainda deve passar pelo Congresso Americano. Neste cenário, quais são os impactos para as organizações brasileiras? De que forma podemos pensar estratégias pra mitigar os efeitos dessa suspensão em projetos tão essenciais, especialmente para o meio ambiente no país?

Para refletir sobre o tema, convidamos Leonardo Letelier, CEO e fundador da Sitawi Finanças do Bem e co-fundador e diretor-executivo da Endowments do Brasil. Possui mais de 20 anos de experiência em negócios, finanças e impacto social. Engenheiro de produção pela Escola Politécnica da USP e MBA pela Harvard Business School.  Pela Sitawi, Leonardo é responsável pela pesquisa "Impactos do stop-work da USAID e outras instâncias do governo americano", que tem mapeado as organizações brasileiras afetadas pela suspensão. (disponível no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfezzGX_Fc8KXmZuGxJMZvUOb_t9wa47qY5tOD4_BKzPN0SAg/viewform )

E Jairo Malta, Pesquisador e jornalista cultural, apaixonado por temas relacionados à periferia e à música. Criado no Grajaú, possui uma coluna na Folha de S.Paulo, atua como curador de arte e possui trabalhos realizados no Centro Cultural São Paulo e no Museu das Favelas. Além disso, é co-fundador da “Corre”, uma consultoria que atua em sete estados, voltada para o crescimento e suporte de projetos e organizações socioculturais.

Links do episódio: 
Pesquisa Sitawi: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfezzGX_Fc8KXmZuGxJMZvUOb_t9wa47qY5tOD4_BKzPN0SAg/viewform

Sitawi - Finanças do Bem: https://sitawi.net/

Corre: https://vempracorre.com/

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Este podcast é uma produção do Instituto MOL. Este episódio teve produção e roteiro de Ana Ju Rodrigues e coordenação audiovisual de Carol Siqueira. 

Todos os anos, os relatórios de tendências tentam adiantar o que virá pela frente em diferentes áreas. Resumidamente, os estudos apontam sobre as mudanças no comportamento dos consumidores e do mercado como um todo. Através deles, é possível entender padrões de consumo, da música, moda e da cultura em geral. Dito isso, quais são as oportunidades para a cultura de doação e o setor social como um todo? 

Pra participar da conversa, Mariana Campanatti recebe Carla Mayumi Albertuni, sócia da TALK INC, pesquisadora e curadora de conteúdo que trabalha há mais de 15 anos no cruzamento entre ciências sociais e tecnologias emergentes e Márcio Black, cientista político, diretor de advocacy e conhecimento do Instituto Beja, organização que fomenta a inovação, colaboração, eficácia e engajamento da sociedade civil, do setor privado e do governo para resolução de problemas sistêmicos.

Bora entrar nesse papo? 

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Este podcast é uma produção do Instituto MOL. Apresentação de Mariana Campanatti, coordenação Ana Ju Rodrigues, direção de vídeo de Carol Siqueira, design de Gláucia Ribeiro. Gravado nos estúdios On the Cast.

Como a música e os grandes festivais podem promover a cultura de doação? Quais as oportunidades deste universo que podem impulsionar a doação para as causas sociais?

A partir dos achados do novo estudo da série Doar Brasileiro, Mariana Campanatti convida Leca Guimarães, executiva reconhecida no mercado mundial. Atuou como Diretora Internacional da C3 Presents, responsável pelo Lollapalooza, sendo peça fundamental para a expansão do festival em países como Alemanha, Suécia e Índia. Desde abril de 2024 é VP de Música da DC Set Group, liderando estrategicamente projetos como o Tomorrowland Brasil, Move Concerts Brasil e Planeta Atlântida, e Dexter, referência no hip hop nacional por seu ativismo social e sua música, Dexter vem influenciando gerações, mas o rap não é suficiente para defini-lo. Além de já ter dividido o palco com artistas de diversos estilos, ele também é ator de teatro e TV, tendo se destacado na série Pico da Neblina, uma produção original da HBO com a O2 Filmes, para repercutir os dados e pensar os possíveis caminhos que a música pode promover para a cultura de doação.

Você pode conferir o estudo completo, Música como mobilizadora de doação no link: www.doarbrasileiro.org.br