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Decorreu em Angola, no Centro de Ciência e Tecnologia do Lubango, um seminário sobre o Sistema de Informação Geográfica. Um dos organizadores do seminário foi Evanilton Pires, engenheiro ambiental e Coordenador do curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Politécnico de Tundavala.
Decorreu em Angola, no Centro de Ciência e Tecnologia do Lubango, um seminário sobre o Sistema de Informação Geográfica. Um encontro que serviu, entre outros, para estudar formas de mitigar a seca em Angola e na Namíbia. Um dos organizadores do seminário foi Evanilton Pires, engenheiro ambiental e Coordenador do curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Politécnico de Tundavala.
Em entrevista à RFI, Evanilton Pires, explica que o Instituto Superior Politécnico de Tundavala tem em mãos uma rede de estações meteorológicas para estudar os padrões climáticos e está a implementar uma rede de monitorização de poluentes atmosféricos e sempre neste nexo clima, poluição, actividades económicas e biodiversidade.
O engenheiro ambiental referiu que a iniciativa faz parte do projecto de retenção e armazenamento de água “WIRE” do Centro de Serviços Científicos da África Austral para as Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL).
Decorreu em Angola, no Centro de Ciência e Tecnologia do Lubango, um seminário sobre o Sistema de Informação Geográfica. Um dos organizadores do seminário foi Evanilton Pires, engenheiro ambiental e Coordenador do curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Politécnico de Tundavala.
Decorreu em Angola, no Centro de Ciência e Tecnologia do Lubango, um seminário sobre o Sistema de Informação Geográfica. Um encontro que serviu, entre outros, para estudar formas de mitigar a seca em Angola e na Namíbia. Um dos organizadores do seminário foi Evanilton Pires, engenheiro ambiental e Coordenador do curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Politécnico de Tundavala.
Em entrevista à RFI, Evanilton Pires, explica que o Instituto Superior Politécnico de Tundavala tem em mãos uma rede de estações meteorológicas para estudar os padrões climáticos e está a implementar uma rede de monitorização de poluentes atmosféricos e sempre neste nexo clima, poluição, actividades económicas e biodiversidade.
O engenheiro ambiental referiu que a iniciativa faz parte do projecto de retenção e armazenamento de água “WIRE” do Centro de Serviços Científicos da África Austral para as Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL).
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