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Na primeira semana de agosto, ganhei um presentão e nem foi de Dia dos Pais. Fui convidado pela Pina a passar 20 minutos com o escritor estadunidense Ted Chiang e perguntar sobre tecnologia, IA, arte e por que temos medo do futuro. No dia seguinte, Chiang falou para uma plateia de 80 pessoas na Casa Manioca e lá estava eu mais uma vez encontrando o cara que é dos meus maiores ídolos na literatura, parte de uma nova geração de escritores de sci-fi e fantasia que não contam apenas a história do homem branco genial que precisa vencer obstáculos para concretizar sua genialidade, que também tem nomes como N.K. Jemisin, Robin Sloan, R.F. Kuang, Nnedi Okorafor e muito mais gente legal. (Ou nem tão nova assim, Chiang nasceu em 1967.)
A conversa foi o empurrão que faltava para voltar com o Boa Noite Internet neste segundo semestre, que você escuta agora em toda sua glória… em língua inglesa, porque Chiang não speak Brazilian.
Nada tema! A seguir, você encontra a tradução da nossa conversa. Mas o podcast não traz só nossos 20 minutos de papo, mas outras conversas que tivemos sem microfone durante os dois dias de Chiangpalooza. Falamos de criatividade, tecnologia e o que nos faz humanos (spoiler: a arte). Nesta conversa, Chiang apresenta a visão da professora Anna Rogers sobre diferentes usos da IA para escrita, como “incômodo” ou como “pensamento”.
By Ampère5
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Na primeira semana de agosto, ganhei um presentão e nem foi de Dia dos Pais. Fui convidado pela Pina a passar 20 minutos com o escritor estadunidense Ted Chiang e perguntar sobre tecnologia, IA, arte e por que temos medo do futuro. No dia seguinte, Chiang falou para uma plateia de 80 pessoas na Casa Manioca e lá estava eu mais uma vez encontrando o cara que é dos meus maiores ídolos na literatura, parte de uma nova geração de escritores de sci-fi e fantasia que não contam apenas a história do homem branco genial que precisa vencer obstáculos para concretizar sua genialidade, que também tem nomes como N.K. Jemisin, Robin Sloan, R.F. Kuang, Nnedi Okorafor e muito mais gente legal. (Ou nem tão nova assim, Chiang nasceu em 1967.)
A conversa foi o empurrão que faltava para voltar com o Boa Noite Internet neste segundo semestre, que você escuta agora em toda sua glória… em língua inglesa, porque Chiang não speak Brazilian.
Nada tema! A seguir, você encontra a tradução da nossa conversa. Mas o podcast não traz só nossos 20 minutos de papo, mas outras conversas que tivemos sem microfone durante os dois dias de Chiangpalooza. Falamos de criatividade, tecnologia e o que nos faz humanos (spoiler: a arte). Nesta conversa, Chiang apresenta a visão da professora Anna Rogers sobre diferentes usos da IA para escrita, como “incômodo” ou como “pensamento”.

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