Se você tivesse que explicar a um recém-nascido, ou a um alienígena, o que significa ser um ser humano vivendo na Terra no século 21, o que você diria? O artista plástico Oliver Jeffers escreveu sua resposta numa carta para o filho dele, compartilhando pérolas de sabedoria sobre a existência e a diversidade da vida. Ele compartilha observações do "belo e frágil drama da civilização humana" nesta palestra poética combinada com suas ilustrações e animações originais.

Se você tivesse que explicar a um recém-nascido, ou a um alienígena, o que significa ser um ser humano vivendo na Terra no século 21, o que você diria? O artista plástico Oliver Jeffers escreveu sua resposta numa carta para o filho dele, compartilhando pérolas de sabedoria sobre a existência e a diversidade da vida. Ele compartilha observações do "belo e frágil drama da civilização humana" nesta palestra poética combinada com suas ilustrações e animações originais.

"Não se prevê o futuro; imagina-se o futuro", afirma a escritora de ficção científica Charlie Jane Anders. Numa palestra que é parte sonho, parte extrapolação baseada em pesquisa, ela nos leva a um passeio extraordinário e especulativo pelas delícias e desafios que o futuro pode trazer, e mostra como sonhar com possibilidades estranhas e futuristas nos empodera a construir um amanhã melhor.

"Não se prevê o futuro; imagina-se o futuro", afirma a escritora de ficção científica Charlie Jane Anders. Numa palestra que é parte sonho, parte extrapolação baseada em pesquisa, ela nos leva a um passeio extraordinário e especulativo pelas delícias e desafios que o futuro pode trazer, e mostra como sonhar com possibilidades estranhas e futuristas nos empodera a construir um amanhã melhor.

"Não se prevê o futuro; imagina-se o futuro", afirma a escritora de ficção científica Charlie Jane Anders. Numa palestra que é parte sonho, parte extrapolação baseada em pesquisa, ela nos leva a um passeio extraordinário e especulativo pelas delícias e desafios que o futuro pode trazer, e mostra como sonhar com possibilidades estranhas e futuristas nos empodera a construir um amanhã melhor.

"Não se prevê o futuro; imagina-se o futuro", afirma a escritora de ficção científica Charlie Jane Anders. Numa palestra que é parte sonho, parte extrapolação baseada em pesquisa, ela nos leva a um passeio extraordinário e especulativo pelas delícias e desafios que o futuro pode trazer, e mostra como sonhar com possibilidades estranhas e futuristas nos empodera a construir um amanhã melhor.

Nesta palestra, que pode mudar sua forma de enxergar a realidade, a designer e artista Jiabao Li apresenta suas obras que tornam explícitos os vieses inerentes à mídia digital. Como o capacete que causa uma "alergia" à cor vermelha ou no plug-in que filtra as buscas na internet de uma maneira inusitada, as obras de Li esclarecem como a tecnologia altera nossa percepção da realidade.

Nesta palestra, que pode mudar sua forma de enxergar a realidade, a designer e artista Jiabao Li apresenta suas obras que tornam explícitos os vieses inerentes à mídia digital. Como o capacete que causa uma "alergia" à cor vermelha ou no plug-in que filtra as buscas na internet de uma maneira inusitada, as obras de Li esclarecem como a tecnologia altera nossa percepção da realidade.

Às vezes, pequenas coisas causam um enorme impacto. Depois de estudar como as abelhas podem sobreviver em ambientes urbanos, navegando em pequenas áreas, a ecologista Amanda Schochet se inspirou em construir o MICRO, uma série de museus de ciências portáteis do tamanho de máquinas de venda automática. Saiba como esses pequenos museus estão sendo implantados em bibliotecas, centros comunitários, centros de trânsito e outros lugares para aumentar o acesso do público à ciência.

Às vezes, pequenas coisas causam um enorme impacto. Depois de estudar como as abelhas podem sobreviver em ambientes urbanos, navegando em pequenas áreas, a ecologista Amanda Schochet se inspirou em construir o MICRO, uma série de museus de ciências portáteis do tamanho de máquinas de venda automática. Saiba como esses pequenos museus estão sendo implantados em bibliotecas, centros comunitários, centros de trânsito e outros lugares para aumentar o acesso do público à ciência.