Gustavo Ferreira destaca que a semana começou animada no mercado, principalmente com os anúncios do pacote fiscal do governo. No entanto, no meio da semana, o clima se tornou mais nervoso com a alta da Selic, que pode atingir 14,25%, o maior nível desde o governo Dilma. Ouça

Gustavo Ferreira fala sobre a situação do Ibovespa nesta quinta (12). "Apenas uma das 86 ações do Ibovespa escapou da queda e não foi uma queda qualquer a do principal índice da Bolsa. O Ibovespa afundou 2,74%, é a maior derrocada desde o começo de 2023."

Gustavo Ferreira analisa o dia do mercado financeiro e destaca reações às notícias sobre a hospitalização do presidente Lula. O comentarista também fala sobre o dólar e a taxa Selic.

O Ibovespa registrou alta 0,8% e fechou o dia aos 128.228 pontos. Já o dólar caiu 0,58%, cotado a R$ 6,04. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado financeiro nesta terça-feira. Ouça!

Gustavo Ferreira conta que a semana começou com a China "salvando a lavoura" na Bolsa. E que a a Selic vai subir de novo, "talvez um ponto de uma vez só, é a aposta majoritária de investidores".

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de 1,4%, aos 127.857 pontos. Já o dólar chegou a ficar abaixo dos R$ 6, mas fechou o dia cotado a R$ 6,01, queda de 0,6%. Beatriz Pacheco explica o que movimentou o mercado financeiro nesta quinta-feira.

Gustavo Ferreira fala sobre as reações do mercado às medidas do governo federal em relação ao pacote de corte de gastos e mudanças no IR, e também possível troca no comando do conselho da Petrobras.

Gustavo Ferreira avalia que, aos poucos, "a turma vai sacudindo a poeira da desconfiança com a política fiscal do governo."

Gustavo Ferreira afirma que as discussões em torno do pacote de corte de gastos deixaram de ser uma 'novela' e viraram uma 'série'. 'Muitas emoções ainda virão nesta segunda temporada, que já começou'.

Gustavo Ferreira conta que "a poeira vai baixando no mercado ainda, ressabiado com o pacote fiscal do governo". "Os bombeiros foram a campo hoje, Lira, presidente da Câmara, Pacheco, do Senado, deram apoio às medidas. Tivemos também caciques de grandes bancos corroborando a agenda fiscal do governo."