Share Macro Review
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By C6 Invest
The podcast currently has 139 episodes available.
Os juros brasileiros voltaram a subir. Na semana passada, o Banco Central decidiu elevar a taxa Selic de 10,5% para 10,75%. E a julgar pelo comunicado da autoridade brasileira, esse foi apenas o começo de um novo ciclo de alta dos juros.
O que levou a autoridade brasileira a mudar a direção da política monetária? Até onde vai a Selic em 2024?
Entenda também:
- O começo do fim do aperto dos juros nos EUA;
- Inflação elevada faz Banco da Inglaterra esperar para ver.
No minuto 09:22, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, traz mais detalhes da decisão do banco central americano e diz como os mercados lá fora reagiram ao primeiro corte de juros nos Estados Unidos.
A inflação americana deve ser um tema secundário – mas ainda relevante – nas discussões da próxima reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, em setembro.
Com a melhora dos preços vista nos últimos meses, os olhos do Fed e da sociedade americana se voltam para outro fator: o aumento do desemprego.
Por que os dados do mercado de trabalho dos EUA se tornaram fundamentais para entender o próximo movimento dos juros nos EUA?
Entenda também:
- Europa: Juros em queda e economia a passos lentos;
- Inflação brasileira dá trégua, mas por quanto tempo?
No minuto 05:22, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o banco central americano deve cortar os juros paulatinamente.
A economia brasileira continua em plena expansão. O resultado do PIB no segundo trimestre de 2024 veio mais forte que o esperado por nós e pelos analistas de mercado.
A economia deve crescer mais do que no ano passado, e isso é uma ótima notícia para o país. Mas, na nossa visão, há elementos que indicam que esse bom momento não de se estender na segunda metade de 2024.
Por que a economia brasileira deve perder força nos próximos meses? Como garantir um crescimento sólido no futuro?
Entenda também:
- O plano do governo para equilibrar o orçamento de 2025;
- Menos vagas de emprego nos EUA.
No minuto 09:14, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, fala sobre o mau humor do mercado no início de setembro e como os ativos se comportaram em meio ao temor sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos.
Gabriel Galípolo é o indicado para presidir o Banco Central a partir de janeiro de 2025. Atual diretor de política monetária da autoridade, ele era o principal cotado ao cargo.
Se aprovado em sabatina no Senado, Galípolo será o primeiro presidente do BC que iniciou o mandato sob a lei de autonomia da autoridade. É uma mudança relevante para a história da política monetária brasileira.
Quais serão os desafios para a nova composição do BC? E por que, na nossa visão, o caminho parece aberto para a retomada dos cortes da Selic em 2025?
Entenda também:
Inflação americana é “empurrão final” para o corte de juros;
Inflação na Europa e dúvida para BCE.
No minuto 08:39, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, faz uma análise do desempenho dos ativos financeiros em agosto.
As discussões em torno da trajetória dos juros brasileiros voltaram a esquentar.
Está sobre a mesa a chance de a taxa Selic voltar a subir nos próximos meses. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) mencionou esse possível cenário, que foi endossado por discursos recentes dos membros do BC.
Afinal, o aperto dos juros pode acontecer? Quais são os fatores que devem influenciar a próxima decisão do Copom, em setembro?
Entenda também:
No minuto 05:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe de economia do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o ganho de credibilidade do Copom não depende do aumento da Selic.
Os preços de insumos e materiais básicos voltaram a subir no Brasil – e isso é uma má notícia não só para o produtor, mas também para o consumidor.
Geralmente, um aumento de custos para os empresários tende a ser repassado para os consumidores. Dessa forma, pressões inflacionárias sofridas pelos produtores podem antecipar o aumento de preços ao cliente final.
Com a alta dos preços ao produtor, qual a perspectiva para a inflação brasileira?
Entenda também:
Os números do comércio e do varejo no Brasil;
Mais sinais do corte de juros nos EUA;
No Reino Unido, PIB em alta e inflação esfriando.
No minuto 05:00, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no time de economia do C6 Bank, explica por que os preços de serviços também estão mais elevados.
No começo da última semana, a temperatura aumentou nos mercados. Dados mais fracos de emprego nos Estados Unidos e um aumento de juros no Japão alimentaram uma onda de volatilidade dos ativos globais.
Nos dias seguintes, a tensão diminuiu, mas existem sinais no mercado de trabalho americano que reforçam a percepção de que a economia do país não anda tão bem quanto antes.
Afinal, qual o risco de uma recessão? Quais são os sinais de preocupação no horizonte?
Entenda também:
No minuto 05:28, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, analisa os riscos de a inflação voltar a acelerar nos EUA.
As eleições nos Estados Unidos têm trazido incerteza para os mercados. As pesquisas indicam que o resultado do pleito não está totalmente definido: tanto os republicanos quanto os democratas têm chances de assumir a Casa Branca. No meio do caminho, há ainda a discussão sobre o início do corte de juros nos EUA.
Como o cenário eleitoral e a política monetária americana afetam o mundo? Quais são as oportunidades para o investidor?
Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management.
Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar, posicionamento dos mercados emergentes nesse cenário e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.
Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa de juros brasileira em 10,5%.
Havia grande expectativa quanto a uma possível sinalização de aumento da Selic no curto prazo, por causa da piora das expectativas de inflação dos próximos anos. O comunicado do Copom, no entanto, não deu pistas de que isso deve acontecer – a mensagem foi mais suave.
Qual deve ser a trajetória dos juros no futuro próximo? E por que é importante ler as entrelinhas do comunicado do Copom?
Entenda também:
- Emprego recorde no Brasil;
- Contagem regressiva para o corte de juros nos EUA;
- Economia europeia e o “copo meio cheio”;
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.
No minuto 09:48, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os dados de emprego americano e as mensagens do Federal Reserve impactaram as bolsas e outros investimentos nos Estados Unidos.
O desempenho esperado das contas públicas em 2024 tem piorado. Na última semana, o governo federal ampliou a projeção de déficit primário (receitas menos gastos) de R$ 27 bilhões para R$ 61 bilhões neste ano.
O crescimento acelerado das despesas públicas impõe desafios ao cumprimento do arcabouço fiscal. A conta não fecha – e isso indica que a regra pode ser flexibilizada no seu primeiro ano de pleno funcionamento.
Quais são os desafios para o equilíbrio das contas públicas? Por que o compromisso fiscal tem importância para outros indicadores da economia, como o dólar?
Entenda também:
- Inflação brasileira volta a acelerar;
- Economia americana segue robusta.
No minuto 06:00, o Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, dá um panorama de como devem ficar as contas públicas no ano que vem e quais soluções estão em pauta para melhorar esse quadro.
The podcast currently has 139 episodes available.
42 Listeners
26 Listeners
66 Listeners
35 Listeners
201 Listeners
48 Listeners
47 Listeners
30 Listeners
136 Listeners
17 Listeners
29 Listeners
3 Listeners
10 Listeners
5 Listeners
3 Listeners