Gestor argentino especializado em América Latina, Nicolas Poletti, da Fundamenta Capital, zerou toda a posição de ativos líquidos de renda variável do Brasil, o principal mercado da região.
O motivo, ele conta, envolve o desânimo do agentes financeiros com os rumos dos ativos de risco, frente opções mais quentes e viáveis do bloco. Entre as opções mais viáveis, ele coloca o Chile, o México e até a própria Argentina, de Javier Milei.
“Ao longo do segundo semestre, quando ficou evidente que o Banco Central aumentaria os juros de forma significativa, zeramos nossa posição líquida no Brasil”, afirmou.
Poletti foi o entrevistado de janeiro do PodInvestir, podcast da Inteligência Financeira e que trata de investimento e sobre economia com os principais nomes do mercado financeiro.