O Ibovespa sobe 6% em 2024 e o dólar voltou para o patamar de R$ 5,70. Quais foram os principais motivos para a valorização dos ativos locais? Segundo Felipe Miranda, sócio-fundador e estrategista-chefe da Empiricus, há motivos globais, mas também domésticos, como a desaceleração da atividade econômica e pesquisas eleitorais.

Em relação aos balanços corporativos, Luis Mollo, analista de ações do Research do BTG Pactual, ressalta que o 4T24 tem mostrado a continuidade dos números positivos das empresas, ainda que muitos resultados só serão publicados até o fim de março.

Jerson Zanlorenzi recebe Larissa Quaresma, CFA, analista de Ações da Empiricus Research, e Lorena Laudares, cientista política do BTG Pactual, para falar dos principais assuntos que marcaram os últimos dias.

Quais foram os fatores para a alta de quase 5% da Bolsa em janeiro? Devemos esperar uma continuidade desse cenário? O que esperar das novas lideranças do Congresso Nacional? Em quais setores e empresas ficar de olho para os próximos meses? Essas e outras questões são respondidas neste episódio do Radar da Semana.

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A posse de Donald Trump para o segundo mandato, o impacto das decisões do Federal Reserve, os resultados dos grandes bancos americanos, como JPMorgan e Morgan Stanley, e o balanço da Netflix são destaques do programa. Além disso, discutimos as perspectivas para a China em 2025, as expectativas para o setor de tecnologia e mais.

No primeiro Radar da Semana de 2025, Jerson Zanlorenzi, sócio da mesa de produtos do BTG Pactual, e Marcelle Gutierrez, conversam com Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG Pactual, sobre quais serão os principais eventos macroeconômicos para o investidor ficar atento.

Para Mansueto Almeida, o ritmo de crescimento da dívida pública e a trajetória dos juros são os principais indicadores para acompanhar neste ano. O especialista detalha essa visão e outras expectativas para inflação, câmbio e cenário internacional em 2025.

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Conteúdos abordados neste vídeo:

00:53 Como está o cenário fiscal atualmente?

04:57 Impacto do cenário fiscal no mercado de ações

06:28 Existe espaço para cortes de gastos?

11:23 Há condições para a implementação da reforma tributária?

15:07 Quais são as expectativas para a inflação?

18:15 Qual é a perspectiva para o câmbio?

21:10 O que esperar do novo governo de Donald Trump?

26:04 Qual a previsão para os juros nos EUA?

27:10 Há um risco da dominância fiscal no Brasil?

31:26 Há pontos fortes da atual economia brasileira?

No último Radar da Semana de 2024, Jerson Zanlorenzi, sócio da mesa de produtos do BTG Pactual, e Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus Research, falam sobre a decisão do Copom de subir a Selic para 12,25% ao ano e expectativas para juros nos EUA e governo de Donald Trump.

Os especialistas destacaram, contudo, que a política fiscal segue trazendo volatilidade e debateram as estimativas para 2025.

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O Ibovespa caiu 3% em novembro e o Ifix, que é o Índice dos Fundos Imobiliários, recuou 2%. O que afetou recentemente os ativos de Renda Variável? E quais as perspectivas para dezembro e 2025?

Daniel Marinelli, especialista de Fundos Imobiliários do BTG Pactual, esclarece que o cenário macroeconômico afetou os FIIs, mas que a performance operacional segue muito bem. Em Ações, Larissa Quaresma, CFA, analista de Ações da Empiricus Research, explica que o cenário é o mesmo, com oportunidades de compra.

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Um forte movimento de aversão ao risco atingiu o mercado brasileiro nesta semana, com disparada do dólar, abertura da curva de juros e desvalorização do Ibovespa. O principal motivo foi o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo e o projeto de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil.

Neste novo episódio, Stefanie Birman, sócia e economista do BTG Pactual, e Jerson Zanlorenzi, sócio da mesa de produtos do BTG Pactual, explicam os impactos na economia, o que despertou a desconfiança do mercado em relação às contas públicas e efeitos nos investimentos.

Os especialistas falam ainda sobre cenário no exterior e perspectivas para 2025. Segundo Stefanie, inflação e fiscal serão os principais temas do próximo ano.

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O lucro líquido das empresas brasileiras cresceu impressionantes 28,4% no terceiro trimestre de 2024 na comparação com o mesmo período do ano passado, com destaque para o setor de alimentos e bebidas. Além dos balanços, o mercado segue de olho no fiscal, com o tão esperado anúncio do corte de gastos, e nas tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia.

Entenda com nossos especialistas qual a importância do controle de gastos para a Bolsa e o câmbio, além dos riscos do aumento das tensões entre Rússia e Ucrânia.

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A semana foi recheada de eventos no Brasil e no exterior: eleição de Donald Trump nos EUA, decisão de juros pelo Federal Reserve (Fed), alta da Selic pelo Copom e expectativa com pacote de corte de gastos pelo governo brasileiro.

Neste novo episódio do Radar da Semana, Álvaro Frasson, Jerson Zanlorenzi e Larissa Quaresma debatem sobre os efeitos desses eventos na atividade econômica, inflação, juros, câmbio e Bolsa.

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