Nesse episódio, eu faço uma análise do novo filme da Disney “Red: Crescer é uma fera” (2022). “Todos nós temos uma parte do nosso interior complicada e barulhenta. Muitos não deixam ela sair. Eu deixei. E você?”

Neste episódio, apresentamos um dos conceitos mais polêmicos da teoria freudiana: A PULSÃO DE MORTE.

Usamos, como referência central, o livro “Além do princípio do prazer” - edição crítica bilíngue -, publicado pela editora Autêntica em 2020.

Também mencionamos a importância das ideias de Sabina Spielrein para a criação desta teoria de Freud. Recomendamos a leitura do livro “A destruição como origem do devir” (Artes e Ecos, 2021).

Por fim, temos um bônus: a leitura de trechos inéditos do meu novo livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) - que já está disponível para compra em e-book na Amazon. A versão física saíra no começo de abril e teremos turnê pelo Brasil inteiro!

“Um combo de metapsicologia!” - é assim que definimos esse encontro.

Quais os processos psíquicos que envolvem o luto? Em quais pontos ele se diferencia e se afasta da melancolia? Por que esse artigo nos soa tão atual?

Neste episódio abordamos o complexo texto de Freud “Luto e melancolia” (1917[1915]), que é usado até hoje para a compreensão dos estados de sofrimento depressivo.

Para tanto, também fizemos uma breve introdução ao ensaio “As pulsões e os seus destinos” de 1915. Recomendamos, nesse sentido, a leitura da versão bilíngue, publicada pela editora Autêntica (2017); que faz parte das Obras Incompletas de S. Freud.

Neste episódio, falamos do clássico texto de Freud: “Introdução ao narcisismo” de 1914. O que esse artigo tem a ver com a questão do amor próprio?

“Eu ideal” e “Ideal de Eu” - qual a diferença entre esses dois termos?

Por que é tão difícil sair do estado de onipotência que um dia tivemos em nossa infância correspondente ao termo: “Vossa majestade o bebê”?

Ah, para construir o episódio, utilizamos a versão traduzida pela Companhia das Letras (volume 12 das Obras Completas).

Indicamos também os livros:

1. Ler Freud. (Quinodoz, 2007);

2. Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico. (Safatle, Silva Junior & Dunker, 2020).

Neste episódio, falamos de um dos temas centrais da psicanálise: a famosa “transferência”, descoberta por Freud a partir do fracasso do caso Dora (1905).

Utilizamos alguns textos freudianos para endossar a nossa discussão. São eles:

A. Posfácio de “Análise fragmentária de uma histeria (O caso Dora)”. Freud, 1905;

B. “Sobre a dinâmica da transferência”. Freud, 1912;

C. “Observações sobre o amor transferencial”. Freud, 1915 [1914].

Neste episódio, eu comentei brevemente a respeito da teoria do desenvolvimento maturacional de D. W. Winnicott e sua concepção de saúde atrelada à natureza humana.

Somente médicos ou psicólogos podem ser psicanalistas?

A psicanálise deve ficar restrita em sua redoma de vidro nos bairros nobres das grandes metrópoles?

Como pensar uma proposta de transmissão e formação mais humana e democrática?

Tudo isso e muito mais, eu comento neste episódio do Psicanálise de Boteco.

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos de um dos temas mais polêmicos da teoria freudiana: a sexualidade infantil - assunto que foi um divisor de águas para toda a psicanálise, de modo geral. Usamos como base o texto “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade” (1905).

Neste episódio, eu faço algumas considerações sobre a teoria kleiniana, principalmente no que diz respeito à posição depressiva relacionando suas ideias com a série “Wanda Vision” (Disney, 2021).

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos da tão complexa “primeira tópica freudiana”, que aparece, pela primeira vez, no livro “A interpretação dos sonhos” (1900) - mais precisamente, no capítulo 7. Ah, ao final do episódio também damos uma série de dicas bibliográficas que podem lhe ajudar a entender esse tal de aparelho psíquico!