A actualidade destes últimos dias "não é transparente" aponta em editorial o Le Figaro; "no Zimbabué e no Mali as eleições presidenciais não escaparam tanto às confusões nem às acusações de corrupção. A RDC inspira às maiores preocupações depois do renuncio do presidente Kabila em manter-se no poder".
Os Camarões e Nigéria votam nos próximos meses de Outubro e de Fevereiro e não se perspectivam escrutínios animadores. Sem democracia a economia não pode floresce e não consegue instalar-se em ambos os lados do Saara onde, por vezes, o poder é confiscado e os velhos demónios da política se instalam para não sair.
África não é única e exclusiva. Rica em 54 países e em mais de 1000 etnias é, por isso, plural. Não se resume a caricaturas nem preconceitos. A chegada de George Whea, antigo futebolista, a nova leva na Turquia, Angola e Etiópia.
"Se houver eleições agradeceremos sobretudo a Deus" titula o esquerdista Libération. Desde Dezembro 2016, a igreja católica esteve no primeiro plano contra a manutenção no poder, que consideram ilegal, do Presidente Kabila.
"Etiópia - um milhão de deslocados num conflito esquecido", descreve o vespertino Le Monde.
O vespertino Le Monde questiona por que motivo os incêndios destroem a Califórnia. Na Argentina, o Senado disse "não". Passados 16 horas de debate, 38 senadores argentino votaram contra o projecto de despenalização do aborto. Num país onde se contabilizam, todos os anos, 350 mil abortos clandestinos.
No católico La Croix lê-se "refugiados, o desafio da integração: aprender a língua alojamento, formação".
"Cristiano Ronaldo a bola de ouro da invasão fiscal. O futebolista tem tanto de talentoso no terreno como na fraude fiscal. Celebrou um acordo com a justiça espanhola para evitar um processo, um acordo que lhe custou 18.8 milhões de euros",o caso é explicado no suplemento de verão do l'Humanité.