Algumas pessoas dizem que o amor é o melhor analgésico que existe. E, pra dizer a verdade, não dá pra discordar dessa frase. Quando estamos amando, tudo fica mais colorido: as conversas apaixonadas, os mil planos pro futuro, conhecer os amigos, viajar juntos… mas às vezes a vida coloca alguns obstáculos pelo caminho e esse mundo mágico passa a ganhar doses de realidade um pouco assustadoras, como essa que vivemos no último mês. O mundo está enfrentando uma pandemia, nossos hábitos se transformaram e, inevitavelmente, o nosso jeito de amar também. Para quem está passando a quarentena com o parceiro ou a parceira, um universo de negociações e concessões se fez necessário. Para quem está longe da pessoa amada, a saudade vem batendo forte e sem piedade. Pros solteiros? Parece que o Instagram nunca foi tão necessário para exercitar a arte do flerte... E ainda existe quem esteja passando por tudo isso sozinha, descobrindo o amor próprio como uma forma infalível de cura e esperança por dias melhores. A verdade é que nunca deixaremos de amar. Neste episódio, Marcela Ceribelli recebe de volta um antigo parceiro do programa, o psicanalista Lucas Liedke, para falar sobre o amor em tempos de pandemia. / Comentários e sugestões no
[email protected]