Nesse episódio, o último da série “Chá com Winnicott”, o @filipepv e eu falamos de um dos textos fundamentais do pediatra britânico: “O ódio na contratransferência” (1947), publicado no livro “Da pediatria à psicanálise”.
Como lidar com o ódio em análise? O analista pode odiar o paciente? E a mãe? A mãe tem direito de odiar o seu bebê? Ou a maternidade precisa ser excessivamente romantizada???
Nesse episódio, o último da série “Chá com Winnicott”, o @filipepv e eu falamos de um dos textos fundamentais do pediatra britânico: “O ódio na contratransferência” (1947), publicado no livro “Da pediatria à psicanálise”.
Como lidar com o ódio em análise? O analista pode odiar o paciente? E a mãe? A mãe tem direito de odiar o seu bebê? Ou a maternidade precisa ser excessivamente romantizada???