Share Para dar nome às coisas
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Natália Sousa
5
66 ratings
The podcast currently has 270 episodes available.
A real é que descansar tem muito a ver com confiança e, portanto, tem a ver com topar abrir mão do controle. Lembro muitas vezes de ouvir a minha mãe dizer: o parquinho não vai sair do lugar, Natália. Amanhã você brinca mais. E essa frase era precisa porque o medo era um pouco disso também. De eu perder aquilo que eu gostava muito, enquanto eu dormia, enquanto eu descansava.
Como se ficar na autovigilância fosse impedir que as coisas fossem embora ou sumissem ou se perdessem ou acontecessem do jeito que elas precisavam acontecer. Como se uma vez que eu ficasse hipervigilante eu fosse mudar o fluxo da vida, por estar assistindo tudo. Não ia.
Amadurecer é entender as nossas limitações. E aprender a se colocar limite Porque esse cuidado que, antes, vinha exclusivamente de outra pessoa, em algum momento precisa começar a vir, antes de tudo e primeiro de tudo, da gente.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? Nessa quarta-feira no @spotify Tava com saudade, meus amigos.
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Esses dias, eu estava assistindo o documentário da Simone Biles e uma das coisas que mais me impactou foi a segurança dela. A forma com que ela conseguiu sustentar um “não” firme num momento que milhares de pessoas esperavam um “sim” direto e sem curva.
Vendo ela fazer isso, eu só consegui pensar que esse tipo de segurança que ela acessou só pode vir de dentro. Uma espécie de clareza sobre o lugar que ela está, onde ela quer ir, mas principalmente, sobre onde ela não quer mais voltar.
Uma segurança que não é sobre não escutar os outros, mas escutar e validar a si primeiro. E é por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Uma vez eu ouvi uma frase do Villy Fomin que me marcou: ele dizia que nem tudo que dava certo valia a pena. E aí para exemplificar ele falava sobre uma pessoa que tinha subido muitos degraus numa empresa e quando chegava lá em cima, olhava para trás, e via que apesar de ter dado certo na carreira, apesar de ter chegado no lugar que tanto queria na vida profissional, apesar do nome no crachá, apesar da sala no andar mais alto do prédio, não tinha valido a pena. O contrário também era verdadeiro. Tem coisas que valem a pena, apesar do risco de não darem certo. Mas como diferenciar uma de outra? É por aí que vai o episódio dessa semana. Cê vem?
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Vez ou outra eu me pego questionando uma mesma coisa: existem sinais? Coisas que acontecem de forma repetida são coincidência ou uma mensagem disfarçada e insistente da vida para a gente? Situações que parecem um recado objetivo e direto são só um acaso interessante ou realmente tem algo além disso?
Nas últimas semanas, três situações me fizeram pensar nisso. Por mais que elas fossem diferentes, elas pareciam costuradas por uma linha invisível. E todas traziam exatamente a mesma pergunta: isso é realmente seu?
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Citei: @luabarrosf e o livro “a coragem de não
agradar” do ichiro kishimi e fumitake koga
Há muitos anos eu repito um mesmo comportamento de forma inconsciente. Toda vez que eu chego num novo lugar bom, eu tento sentir aquela experiência com todos os meus sentidos. Toco, olho profundamente, sinto o cheiro, escuto os sons e barulhos.
Sempre fiz isso para tentar aproveitar esse novo lugar bom com todo o meu corpo. Mas essa semana, aconteceu algo diferente. Eu precisei aguçar os meus sentidos não para desfrutar desse novo lugar, mas para me lembrar que eu já estava nele.
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: Financiamento Coletivo na APOIA.se | Crowdfunding Pontual e Mensal
EBAC (Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia):
Cupom: promocoisas (para R$ 200 de desconto)
Link dos cursos de Marketing: https://ebaconline.com.br/cursos-de-marketing
Esses dias, eu me vi numa situação que o melhor caminho era desistir. Mas mesmo que essa fosse, evidentemente, a escolha que fazia mais sentido para aquele momento, uma parte de mim queria - muito - insistir. Queria muito continuar ali. Fiquei curiosa com isso. E me perguntei: o que essa parte que insiste tá defendendo? O que ela quer? Cheguei a 5 respostas. E são elas que divido na mesa de bar dessa semana. Cê vem?
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Vídeo da Fê Neute: https://www.youtube.com/watch?v=FfN7EuVXM6g
Todo mundo tem uma porção considerável de mudanças para conta -sejam elas grandes ou pequenas. E talvez o que todo mundo tenha percebido em algum momento, também, é que as mudanças, mesmo quando boas, mesmo quando desejáveis, mesmo quando incríveis são antecedidas por uma espécie de cansaço emocional. Eu suspeito que isso acontece porque mudanças exigem abertura. Mas não só. Analisando as minhas mais recentes, eu notei 5 fases pelas quais sempre passo quando mudo. Nesse episódio, te conto quais são essas fases e os sentimentos, emoções e comportamentos que mais percebo em cada uma delas.
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Esses dias, eu vivi uma experiência de presença absoluta. Uma sensação de transbordamento. Foi bom de sentir. Me fez, também, querer mais. O que acabou me levando pruma pergunta, que foi: como eu trago mais dessa coisa boa pra minha vida? Deixando ecoar essa pergunta, cheguei a 5 coisas. Divido elas com vocês nesse episódio que foi escolhido pelos nossos apoiadores do Apoia-se.
Frase citada no ep “Em ferida aberta o olho do outro é álcool” é da Débora Noal
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
A idealização é uma gravidez de um futuro que nunca vem. A gente fica esperando que a promessa, o desejo, a expectativa vire a realidade, mas não acontece, porque a idealização é o que é: uma ideia desconectada - em tudo ou em parte da realidade.
Mas há de abrir espaço pra ela também, porque que tem um pouco de idealização em cada desejo e é o desejo que nos movimenta, que nos coloca para buscar outro lugar. Pensei nisso, quando encontrei aquele frasco no meu quarto. Mas essa história te conto amanhã, quarta-feira, em todos os agregadores de podcast. Cê vem?
texto: @natyop identidade visual: amandafogaca edição: @valdersouza1
apoie nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Viver não tem controle remoto. Não tem como pausar para gente não perder o nosso programa preferido, nem tem como passar para frente para chegar logo o que a gente quer muito. Viver tem espera. Exige que a gente aprenda sobre paciência, sobre
aguardar, mesmo sem certeza.
Mas não é porque tem espera, que tudo que a gente deve fazer, é esperar. Dá para inventar umas brincadeiras no caminho. E às vezes, a gente percebe que a brincadeira que a gente inventou, que era só um passo-tempo, acabou ficando mais importante do que aquilo que a gente queria muito que chegasse.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca
texto: @natyops
Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
EBAC
Cupom: coisasoff (R$ 200 de desconto)
Mais de 150 opções de cursos
Curso que eu faço com eles: roteiro para cinema, tv e games
Link: https://ebac.me/4f07bd
The podcast currently has 270 episodes available.
300 Listeners
26 Listeners
55 Listeners
30 Listeners
31 Listeners
136 Listeners
6 Listeners
20 Listeners
180 Listeners
20 Listeners
11 Listeners
73 Listeners
8 Listeners
12 Listeners
3 Listeners