Neste episódio falamos sobre experiências de sofrimento: como estamos nelas, o que temos vindo a aprender e o que ainda gostávamos de compreender, quando o sofrimento, inevitavelmente, surge. Muitas coisas vão mudando, umas vezes aceitamos o que nos acontece e ficamos mais resilientes, outras vezes, só queremos poder seguir sem a presença de memórias difíceis. Quem nunca? O que é certo é que todas as experiências continuarão a fazer de nós uma versão nunca perfeita mas sobretudo uma versão real de nós mesmas.

Estamos de volta para mais um episódio! Quisemos marcar o episódio 30 com uma mudança e também com uma conversa sobre a nossa experiência com o podcast até ao momento. Neste episódio partilhamos como temos vivido o podcast e o que este projecto nos tem trazido. Esta é uma conversa transparente e honesta em que chegamos a algumas reflexões interessantes sobre isto de nos expormos, dos nossos medos e crenças em relação a este projecto e não só...

"A inveja é um sentimento muito feio, não penses que estamos aqui a competir num torneio…". Assim começa a música que tanto repetimos na nossa adolescência mas que parece que só na vida adulta, percebemos o seu verdadeiro significado. É deste sentimento que falamos neste episódio, no pudor que tínhamos em falar de "inveja", algo que parecia tão distante e feio mas que naturalmente está presente nas nossas vidas, como qualquer outro sentimento. Acompanhem-nos e, esperamos que vos faça sentido como nos fez a nós, já que o nosso lado menos bonito também faz parte do que somos.

O trabalho faz parte da nossa vida. É até onde passamos a maior parte do nosso tempo. Mas existe ainda uma dificuldade em encontrar um equilíbrio que nos permita trabalhar sem sermos consumidos por horas extra, chamadas fora de hora, pressão para resultados ou para chegar a um cargo que idealizamos ou alguém idealizou por nós. Neste episódio falamos sobre pôr limites e sobre a importância do trabalho estar em equilíbrio com o resto da nossa vida. Falamos de como o trabalho por vezes se torna o centro da nossa vida e questionamos se é mesmo no centro que queremos que ele esteja. Qual o impacto a nível emocional e psicológico de vivermos assim? Estamos realmente a viver a vida que desejamos? E tu? Onde colocas o trabalho? Onde o queres colocar? Qual o peso que queres que tenha na tua vida?

Neste episódio falamos sobre a fé e como a vivemos nas nossas vidas. Refletimos se a fé está sempre associada a uma religião, se a fé e a ciência são incompatíveis ou, se afinal, a ciência nao é em si mesma um ato de fé. É nesta conversa que nos encontramos com um tema que evitámos antes mas que, hoje, nos traz tranquilidade e, a certeza, de que aprofundar a nossa espiritualidade e ter fé, é o caminho que queremos continuar a seguir.

Neste episódio, convidámos a psicóloga clínica Cláudia Sintra Vieira, para falarmos de autocompaixão.
Numa conversa boa, cheia de partilhas e insights, exploramos o que é isto da autocompaixão, que desponta agora de várias formas na nossa sociedade mas que já é estudado há tanto tempo, inclusive, pela Cláudia. Afinal como e onde a podemos praticar? Sempre fomos autocompassivas connosco? Que técnicas e ferramentas podemos aplicar? Que caminho temos de fazer para o autocuidado e aceitação?

Terminamos o episódio com uma prática guiada de autocompaixão, por isso, fechem os olhos e sintam o vosso poder interno a fluir!

Práticas guiadas aqui:
https://www.compassionatemind.co.uk/
https://self-compassion.org (Kristin Neff)
https://www.tarabrach.com/

Onde encontrar a Cláudia:
Email: [email protected]
Linkedin: Cláudia Sintra Viera

Diz-se que nas relações 1+1=3 (eu, o outro e nós) mas na realidade as relações não são assim tão simples como uma conta de somar.
Neste episódio falamos sobre crenças que existem sobre relações amorosas, que nos podem limitar e, até impedir, de viver a relação que tanto procuramos.
Deixa-te levar por esta conversa para que tu também possas olhar para as tuas crenças e, quem sabe, começares a libertares-te delas.

Há experiências e comportamentos que a sociedade atribui ao "papel de ser mulher" e com os quais nós lidamos desde que nascemos. Um piropo é um elogio? Uma partilha de fotos íntima justifica um julgamento público? A menstruação é um assunto apenas para as mulheres? Nesta conversa falamos nestas e, noutras questões, que marcam o nosso quotidiano enquanto mulheres, com a certeza que só conseguiremos ultrapassar os preconceitos que todos temos, se também estivermos nisto, tod@s junt@s. Acompanhem-nos!

Neste episódio a Maria vem partilhar um pouco da sua história. Partindo de um valor central das três, a independência, partilhamos como tem sido para nós, conquistar e viver a nossa necessidade de independência nas relações. Estamos muito gratas à Maria pela coragem de contar a sua história e partilhar abertamente a sua experiência recente de terminar uma relação e de reencontrar o caminho para si mesma. Esta é uma partilha honesta e descontraída, tal como a Maria, por isso, juntem-se a nós!

Voltamos hoje as duas, com a cabeça a fervilhar de ideias e os questionamentos de sempre. Falamos sobre o tema que tem inundado as nossas conversas: a impermanência das coisas e a aceitação do que nos acontece. Todos antecipamos o futuro e ruminamos sobre o passado mas até onde isso nos leva? Afinal devemos fazer planos ou não? Como podemos simplesmente aceitar tudo o que nos acontece de bom e mau?
Esperamos que esta conversa vos traga até ao presente e, quem sabe, enquanto a ouvem, possam estar apenas a refletir nela.