Quantas vezes não aceitamos, comunicamos ou compreendemos os outros nas relações que temos? E até nós próprios? Porque é que é difícil aceitar a diferença nos outros? Porque é que as nossas inseguranças são mascaradas por verdades absolutas e imutáveis sobre como estamos no mundo e nas várias relações? E, quantas vezes, achamos que ser vulnerável é algo de alguém "fraco"? Quantas vezes colocar um limite, ser assertivo ou até curioso é visto como um ataque e um ato de arrogância? Quantas vezes a culpa é só dos "outros" e outras tantas vezes é só nossa? Onde fica o "meio termo"? É por aí que vamos nesta Parte I, a tentar deixar fluir a nossa indignação... Vem connosco!

Foi um ano longo, tão longo que já estamos em 2023 e ainda falamos sobre 2022! Contudo, estamos sempre a tempo de fazer essa reflexão, já que apesar da mudança de ano trazer uma esperança renovada, a verdade é que tudo o resto não muda só porque o calendário mudou. Ou será que sim? Resta-nos continuar por aqui em 2023 e desejar a continuação de muitas e boas conversas. Um bom ano!

Quem não tem expetativas? Todos temos. Mas por vezes as expetativas sobre o que gostaríamos que algo ou alguém fosse, vivem apenas na nossa cabeça. Não são a realidade, nem virão a ser, porque desejar muito que algo aconteça não é suficiente. Mas então porque queremos tanto que as nossas expetativas sejam a nossa realidade? Ou porque preferimos, às vezes, ignorar a realidade? Ou poderão as expetativas corresponder àquilo que só as necessidades podem? Neste episódio tentamos responder a estas e outras perguntas, tendo a expetativa que a realidade nos mostre sempre o caminho.

Quantas vezes ouvimos que as ações valem mais do que as palavras ou que aquilo que se gasta em palavras raramente se gasta em ações...mas será que as palavras têm assim tão pouca importância nas nossas relações? E as ações são assim tão impactantes que se sobrepõem a tudo o resto? Ou para alguns as ações são apenas o caminho mais fácil para continuarem a não lidar com as suas emoções? Neste episódio falamos sobre tudo isto e da ideia pré-existente de que existe o duelo, palavras vs. ações, mas que afinal não é sobre um lado ser mais importante do que o outro mas sim sobre o que resulta melhor para cada um de nós!

Não somos dadas a cultos de personalidade mas há uma pessoa que nos surpreende sempre que a ouvimos: a Marta Gautier. No fundo representa tanto do que idealizamos do que poderia ser a vida e, outro tanto, daquilo que ainda não equacionamos mas que nos deixa a pensar. Neste episódio, à boleia de outro podcast, falamos do peso das relações sociais, da simplicidade que a vida podia ter, da importância do sofrimento ou de como interpretamos, hoje, o mundo em que vivemos. Uma conversa sobre tudo e nada mas que no fim nos deixou com a sensação de que levamos tanto.

Quando for grande quero ser…. Como é que preenchias este espaço quando eras criança?
A maioria das mulheres em algum momento desejou ser como uma princesa dos filmes da Disney que marcaram a infância dos anos 90. Em algum momento associamos a nossa felicidade a uma beleza extraordinária, a um vestido de baile e a um casamento com um príncipe encantado. Como é que os filmes que vimos na infância e até os brinquedos com que brincamos influenciam os estereótipos com que as mulheres se têm debatido?
Neste episódio olhamos para os filmes das princesas Disney que vimos em criança e reflectimos sobre crenças e estereótipos subjacentes e que de alguma forma nos marcaram e marcam.

Neste episódio trazemos uma série de perguntas para nos conhecerem melhor. Cada uma escolheu várias perguntas que colocou à outra. Esta é uma conversa descontraída e divertida em que nos damos a conhecer um pouco mais. Relaxa e junta-te a nós!

Chorar é muitas vezes visto como algo mau, incompreensível ou desconfortável. Quando acontece em público, ganha uma dimensão ainda maior. Mas chorar é uma expressão do que estamos a sentir e que, no fim, traz alívio. Então porque nos é tão difícil chorar? Porque tentamos esconder? E como nos sentimos a lidar com o choro do outro? Neste episódio procuramos uma compreensão e aceitação do choro e das emoções por trás deste. Atrevemo-nos a dizer que o ato de chorar é um ato de coragem maior do que não o fazer. Será?

Ultimamente muito se tem falado sobre os conteúdos em televisão, programas que refletem temas que importam discutir: a violência psicológica e física, os papéis de género, a falta de perceção para identificar comportamentos tóxicos, a promoção da competição nas relações ou a exploração de situações dramáticas. Parece uma descrição assustadora mas é aquilo que, muitas vezes, é usado para "entreter" em televisão. E para muitos de nós que crescemos com a companhia da televisão e, vamos perdendo o interesse na mesma, fica a questão: será que para entreter vale tudo ou devem existir limites para aquilo que é transmitido?

"O importante é ser feliz!". Já ouvimos tantas vezes esta afirmação e, no entanto, raramente pensamos sobre ela. Afinal o que é isto de "ser feliz"? É um caminho tão fácil, que se resume entre escolher ser feliz ou não o ser? Basta querer? Basta seguir um plano bem definidos de objetivos? Basta acumular muitas experiências? Ou é um pouco diferente do que nos disseram que seria? Reflete connosco sobre o algoritmo que para ti poderá resultar mesmo, quando o menos bom, faz naturalmente parte da jornada.