Como fazer para ter sucesso, perdoar, se perdoar, envelhecer, ser mãe, passar por lutos, fazer escolhas e seguir em frente?

Na segunda temporada do podcast da Folha “Se ela não sabe, quem sabe?”, a escritora e roteirista Tati Bernardi, 46, faz essas perguntas a oito mulheres com mais de 50 anos, em busca de respostas essenciais para todas as idades.

Tati chamou para a conversa personalidades da mídia, como a jornalista Fátima Bernardes, dos palcos, como a atriz Denise Fraga, e das ciências, como a médica Margareth Dalcolmo e a física Sonia Guimarães.

O podcast é publicado às sextas-feiras nas principais plataformas de áudio. Clique aqui para conhecer.

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A discussão sobre a importância da narrativa na hora do sexo conduz o episódio que encerra a oitava temporada do podcast. Junto do psicólogo, psicanalista, professor e autor Lucas Bulamah, a escritora e colunista da Folha Tati Bernardi reflete sobre a importância da historinha na hora de transar e como bons personagens da vida real são alimentos para o tesão, ainda que em casos de encontros breves —a ponto de se tornarem mais interessantes que parceiros de relações estáveis.

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A tentativa de entender a rivalidade como um motor para o tesão é o assunto central do nono episódio da temporada. A escritora e colunista da Folha Tati Bernardi convida o também escritor e psicanalista Robson Viturino para o papo, que explora as razões que podem fazer da incompatibilidade entre duas pessoas uma explosão sexual.

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O mundo dos fetiches guia o oitavo episódio da temporada. A escritora e colunista da Folha Tati Bernardi conversa com a psicanalista e escritora Fernanda Hamann sobre o que pode levar uma pessoa a gostar de sentir ou causar dor, se existe fetiche bom ou ruim e quando é o caso de levá-lo para análise para se livrar dele.

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Por que há pessoas que passam a vida se relacionando de forma superficial, sem se fixar amorosamente com um parceiro? A escritora e colunista da Folha Tati Bernardi fala sobre essa e outras questões relacionadas a amor e sexo no sétimo episódio da  temporada. Ela é acompanhada por Daniel Kuperman, psicanalista, escritor, professor livre-docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e pesquisador do CNPq.

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No sexto episódio da temporada, Tati Bernardi mergulha em discussões sobre a sedução feminina e como ela pode ser enxergada tanto como um poder quanto de uma forma negativa na sociedade e na literatura, por exemplo. A escritora e colunista da Folha conversa com Alessandra Martins, que é psicanalista, pesquisadora da Unifesp, colunista da Revista Cult, doutora em Psicologia Social e autora de "Breve História da Carne", lançado em 2023, entre outro livros.

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Há sexo sem jogo de poder? O feminismo deveria se meter nisso? Ter tesão em certa destruição é errado? Essas são algumas das questões que guiam o quinto episódio da temporada. Tati Bernardi conversa com Renally Xavier de Melo, que é psicanalista com graduação e licenciatura em Psicologia e mestre em Educação, sobre como o prazer está ligado à agressividade e a palavras como "destruir", ou "acabar" —e as implicações disso.

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No quarto episódio da temporada, Tati Bernardi fala sobre a vontade de se relacionar superficialmente com várias pessoas —ou seja, de pegar geral. Com o escritor, psicanalista e pesquisador de cultura e comportamento André Alves, ela mergulha no universo da pegação para entender de onde vem esse desejo e quais são as implicações dele. Alves também é co-fundador do Instituto Float Vibes e co-apresentador do podcast Vibes em Análise.

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O tesão separado do amor, as pessoas que não se fixam em nenhum parceiro e o medo de lidar com os desejos mais impuros são os temas tratados por Tati Bernardi no terceiro episódio desta temporada de Meu Inconsciente Coletivo. Ela discute essas questões acompanhada da psicanalista Clarice Pimentel Paulon, professora em educação sexual na Unesp e supervisora da residência de psiquiatria em rede da Prefeitura de São Paulo.

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No segundo episódio da oitava temporada do podcast Meu Inconsciente Coletivo, Tati Bernardi fala sobre o espaço que a pornografia tem na vida sexual hoje e de quando ela pode virar um problema. O vício em pornografia aumenta a violência contra mulheres? Estraga a espontaneidade da vida sexual das pessoas? Tem a ver com a falta de realizações em outras áreas da vida? Quem responde a essa e outras perguntas é o psicanalista Caio Pandini, mestre em psicologia social pela USP.

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